Prosseguindo o balanço do ano de 2021, no que à BD diz respeito, que o blog As Leituras do Pedro está a efectuar ao longo deste mês, o tema particular hoje são as séries.
E, nunca como agora, se completaram tantas séries e colecções em Portugal, para satisfação de quem apostou nelas, sejam o editor ou os leitores, pois todos ganham quando elas chegam ao fim.
Em 2021, foram onze as que foram concluídas, publicadas quinzenalmente, mensalmente ou de forma (ir)regular; a solo, em distribuição com o jornal Público ou no sistema de assinatura. Eis a sua relação:
- Colecção Integral Astérix (Salvat)
- Clássicos
da Literatura em BD
(Levoir)
- Criminal (G.
Floy)
- Os
Escorpiões do Deserto
(Ala dos Livros)
- Gideon Falls
(G.
Floy)
- New X-Men
(G.
Floy)
- Long John
Silver
(ASA)
- Peter Pan
(ASA)
- Rio
(ASA)
- Stumptown
(G.
Floy)
- Verões Felizes (Arte de Autor)
Sendo (quase?) todas aconselháveis, obriguei-me a restringir a lista às que considero indispensáveis, tendo deixado de fora a Colecção Integral Astérix, por se tratar de uma reedição, apesar de neste formato cada álbum incluir um dossier sobre a história.
Eis então, por ordem alfabética:
6 séries ou colecções a não perder
Em sentido contrário, houve duas que ficaram pelo caminho - ou pelo menos foram duas que os editores assumiram interromper: Gus (Gradiva) e The Wicked + The Divine (G. Floy).
O motivo é o habitual: as vendas insuficientes. Ou seja, estas propostas não encontraram os leitores necessários para serem levadas até ao fim. Acontece em Portugal como em toda a parte.
Para além daquelas onze séries e colecções que chegaram ao fim, pela contabilidade de As Leituras do Pedro, em 2021 foram lançados 114 volumes de 53 séries diferentes. Dezasseis delas iniciaram-se no ano passado, as restantes 37 são séries/colecções em curso. No total, foram quase centena e meia de livros que pressupõem de alguma forma uma leitura continuada.
De todas, de novo por ordem alfabética e apresentando como exemplo o volume mais recente publicado em Portugal, destaco então:
14 séries a acompanhar
(clicar nas imagens para as aproveitar em toda a sua extensão)
Principe Valente também chegou ao fim!
ResponderEliminarConsidero a colecção do Príncipe Valente - tal como a dos Heróis mais Poderosos da Marvel ou a do Snoopy - uma importação, uma vez que era uma edição brasileira, distribuída em Portugal, e não uma colecção portuguesa, como aconteceu com o Astérix.
EliminarBoas leituras!