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10/12/2021
Comissário Ricciardi: Primeiros inquéritos
O
princípio
Presença(ir)regular neste blog, o Comissário Ricciardi chega agora a Portugal pelas mãos de A Seita, na sua colecção Aleph, dedicada aos títulos ‘de heróis' Bonelli, que chega assim (já) ao décimo volume.
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27/11/2021
Lançamentos: Dylan Dog - O número duzentos + Comissário Ricciardi - Primeiros Inquéritos
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06/09/2019
El Otoño del Comisario Ricciardi: El Día de Difuntos
Cada
vez mais atormentado pelos seus fantasmas, pelos fantasmas dos outros
e - talvez mais ainda - pelos que ainda não o são, o comissário
Ricciardi protagoniza o mais doloroso dos seus inquéritos, numa
Nápoles atormentada pela chuva copiosa
que
não pára e que, em lugar de lavar a cidade, parece realçar a sua
sujidade e o lado negro daqueles que nela habitam.
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25/07/2013
Mágico Vento #117 a #122
Manfredi
(argumento)
Perovic,
Barbati, Spadoni, Ramella, Siniscalchi, Bliglia, Talami (desenho)
Mythos
Editora
Brasil,
Março a Agosto de 2012
135
x 170 mm, 132 p., pb, capa mole, mensal
R$ 8,90 / 4,00 €
Por vezes, quem escreve regularmente sobre um
tema – aqui, a BD - acaba por cometer injustiças, esquecendo, mesmo que
involuntariamente, títulos que mereciam uma outra atenção.
No meu caso, penso que Mágico Vento é uma delas.
Leitura mensal regular, que em breve estará de volta às bancas nacionais para o
seu “grande final”, apenas duas vezes marcou presença neste blog.
A principal razão, penso eu, a posteriori, será o facto de não ter
(muitas) grandes histórias nos 132 volumes que constituem esta saga, apesar da
sua grande unidade e coerência, que obrigam – e justificam – uma leitura
integral mais do que dar atenção a determinada narrativa – e convém desde já
frisar que a maior parte dos volumes são autoconclusivos e permitem a leitura
isolada.
Após a participação de Mágico Vento - o
protagonista, um ex-soldado que se tornou xamã índio – na luta destes últimos
contra as tropas do General Custer (link) e antes da sua presença ao lado dos
que combateram o general Cook a caminho do seu ocaso, este punhado de revistas que
hoje destaco narra o seu confronto final com Hogan – embora este, de certa
forma, que não vou desvendar para não estragar o prazer da leitura, lhe
sobreviva.
Enfrentamento místico, de duas personalidades
fortes que personificam a luta do bem contra o mal, da autodeterminação contra
o domínio, do ser humano contra entidades que o querem subjugar, conclui de
forma épica, no seguimento de uma perseguição ao longo de boa parte dos Estados
Unidos, recheada de pequenos episódios que solidificam o retrato realista e
histórico que esta saga (também) constitui e reforçam as características
intrínsecas das personagens com que nos habituamos a conviver.
A par disto – e talvez esse facto tenha tido
algum peso subconsciente – para este destaque – neste último embate há a participação
de mortos vivos (embora ligados ao culto vudu), uma temática hoje em dia actual
e mediática por via do incontornável The Walking Dead, o que poderá ser um chamativo
para (mais) alguns leitores.
Capaz de agradar a admiradores de western, de
registos históricos, de narrativa fantásticas e das teorias da conspiração,
Mágico Vento merece, pelo menos, o benefício da dúvida e é nesse sentido que
deixo aqui esta chamada de atenção, que pecando por tardia, ainda não vem tarde
demais.
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