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05/01/2019

Tarzan: Guerra prehistorica

Ler com o coração



Ler (uma banda desenhada) abdicando do lado crítico da razão e deixando-nos levar apenas pelas emoções não é fácil. Não acho sequer que seja um exercício que se consiga cumprir. Tem que acontecer porque sim. Como foi o meu caso, em mais um regresso a Tarzan e às suas aventuras no mundo perdido pré-histórico.

21/02/2018

Tarzan: Los Mercaderes de Esclavos


Imortal


“- Golpeia-o, Tempo! Fá-lo envelhecer!
“- Não consigo tocar-lhe! De alguma forma… é imune à idade!”
In Tarzan - Planchas Dominicales #3: Los Mercaderes de Esclavos

15/06/2017

Tarzan: Muerte en Pal-Ul-Don

Lento mas seguro


De forma lenta – em relação aos que nós, leitores vorazes, desejaríamos – mas regular e segura – assim desejamos nós, leitores fiéis – Manuel Caldas continua a compilar por ordem cronológica as tiras diárias que Russ Manning escreveu e desenhou para Tarzan.

12/02/2016

Tarzan: Las Brumas de Opar

Planchas Dominicales 2


A leitura do Tarzan de Manning, hoje em dia, revela a mesma capacidade de encantar, surpreender e entusiasmar de quando foi publicado pela primeira vez. Mas é isso que se espera de um clássico.

10/06/2015

Tarzan: Tiras Diárias #2








A importância do Tarzan de Manning, de uma forma geral, e, para mim, enquanto leitor de BD, de forma particular, já foi mais de uma vez abordada neste blog.
Apesar disso, uma nova edição – a segunda na cronologia das tiras diárias por ele escritas e desenhadas - restaurada e editada com a paixão e o cuidado que são imagem de marca de Manuel Caldas, obrigam-me – com redobrado prazer – a trazer aqui a melhor (?) versão existente das aventuras do rei da selva.
Para não me repetir, fica uma breve abordagem centrada na especificidade da narração no formato de tiras diárias de imprensa.

16/05/2015

Leitura Nova: El Juicio de Tarzan





Tarzan - Tiras Diárias 2
El Juicio de Tarzan
Russ Manning
Libri Impressi
Espanha, Abril de 2015
230 x 315 mm, 80 p., pb, brochada
18,50 €

 

12/11/2014

Tarzan: La Tierra perdida en el Tiempo







O reencontro com os minúsculos homens-formiga e com o valente Jasper – que preencheram muitos dos meus sonhos infanto-juvenis – por si só já valia a leitura deste álbum.
Há muito mais – claro! - como não me tenho cansado de repetir em relação a Russ Manning – o traço limpo e claro, a beleza plástica das pranchas, a sensualidade das mulheres, a recriação dos mundos fantásticos que Edgar Rice Burroughs imaginou para Tarzan, dos já citados homens-formiga aos homens-fera de Opar… (como pode ser apreciado aqui) - e a Manuel Caldas – a qualidade das edições, o primor das restaurações, as escolhas acertadas dos clássicos recuperados…
Prazer em duplicado para os olhos e o regresso à aventura pura que encheu os meus – e os vossos – tempos infanto-juvenis e que pode também encher os tempos actuais de todos nós.
Não percam a oportunidade de o (re)descobrir.
Tarzan - Planchas Dominicales #1
La Tierra perdida en el Tiempo
Russ Manning
Libri Impressi
Espanha, Setembro de 2014
230 x 315 mm, 64 p., pb, brochada
18,50 €
Encomendas directas ao editor, não têm custos de envio e beneficiam da oferta da reprodução de um desenho de Manning.

15/05/2014

Tarzan: Tiras Diárias #1




“… quando a magia e a fantasia andavam de mão dada com a aventura”.
Esta frase, com que Rafael Marin conclui a introdução deste livro, resume-o perfeitamente. Ou quase, pois falta-lhe dizer que nele, a arte de Russ Manning, em Tarzan, foi restaurada como só Manuel Caldas sabe fazer.
Para comprovar já a seguir.

11/02/2010

Tarzan
















Pranchas Dominicais de Russ Manning
Vol. 1 – 1968-1970
Vol. 2 – 1970-1972
Bonecos Rebeldes (Portugal, Setembro de 2007 e Fevereiro de 2008)
240 x 340, 136 p., pb, brochada com badanas

Entre muitas leituras, incluindo algumas grandes obras que tenho compartilhado com os que se dão ao trabalho de me lerem, confesso que a que me deu maior prazer nos últimos tempos foi este Tarzan de Russ Manning.
Não por se tratar de uma excelente edição da Bonecos, em formato italiano, com excelente reprodução da arte de Manning.
Não pelo traço vigoroso, dinâmico e bem proporcionado do autor, que produziu o "mais limpo" Tarzan de sempre, rigoroso na reprodução de veículos, fantástico no tratamento dado a homens (e belíssimas mulheres) e animais, capaz de (quase) nos fazer sentir a humidade das verdejantes selvas africanas, o calor abrasador dos desertos, o nevoeiro denso dos mundos misteriosos que Tarzan descobre, os cheiros intensos de homens e animais, capaz de transmitir dor, raiva, fúria, alegria ou surpresa pela simples expressão dos rostos.
Não foi, ainda, pelas histórias, bem ritmadas e planificadas, que combinam episódios quase ecológicos com aventura pura, o estranho fascínio da selva com os mundos fantásticos que Burroughs imaginou, o confronto desigual entre as civilizações branca e negra.
Foi, apenas (?!), tão só (?!) porque nele reencontrei um dos meus heróis de juventude, o seu universo forte e sedutor, os brados arrepiantes de Tarzan, como "Kreegah!" ou "Bundolo", que preencheram muitas das minhas brincadeiras; porque nele relembrei imagens ou sequências completas, fortes e marcantes, que a minha memória guardou, como os combates com os homens-formiga, os homens primitivos de Opar, a sua sedutora rainha La debruçada sobre o homem-macaco deitado na pedra do sacrifício, Tarzan entrando em combate à frente dos seus animais, a sua selvagem celebração de vitória com os grandes macacos… Porque (re)descobri um encantamento que o tempo não foi capaz de apagar.

(Versão revista e aumentada do texto publicado no Jornal de Notícias de 21 de Outubro de 2007)
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