Com
Portugal a ser o terceiro país fora da zona francófona - depois dos
Países Baixos e da Dinamarca - a poder editar a versão colorida de
Tintin no País dos Sovietes,
impõe-se também aqui a questão: era um imperativo ou é uma
traição? A
resposta, não é simples e até pode ser afirmativa
em ambos os casos.