Fiel à sua formação de arquitecto e aos temas recorrentes na sua obra (esparsa) com ela relacionados
- a construção, o urbanismo… - Pedro Burgos edifica uma história em que uma
estranha obsessão por tijolos é o tema central e o ponto de partida para uma
análise a temas recorrentes dos dias que correm.
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15/01/2018
Le Collectionneur de Briques
Leituras relacionadas
6 Pieds Sous Terre,
Pedro Burgos
11/06/2013
Crónicas de arquitectura
Pedro
Burgos
Turbina
Portugal,
Março de 2013
230
x 300 mm, 28 p., pb, brochado, com sobrecapa com badanas
7,99
€
Por vezes, os aspectos menos conseguidos de uma
obra, podem contribuir para destacar o que ela tem de melhor.
De certa forma, isso aconteceu comigo em relação
a este “Cróniacs de Arquitectura”, uma compilação da dúzia de crónicas
desenhadas publicadas por Pedro Burgos, entre 2009-2012 no JA – Jornal de Arquitectura,
a convite de Manuel Graça Dias.
E, o grande defeito é exactamente esse: são
apenas 12 (+1) cartoons de página inteira que – mesmo que complementados com o
esboço preparatório e um prefácio de Manuel Graça Dias – sabem a muito pouco. Não só porque são realmente poucos –
não consegui escrevê-lo de outra forma! – mas porque abrem o apetite para
(muito) mais… que não existe. O que - e aqui vem a vantagem... - me obrigou a nova leitura, para tentar tirar o máximo de
uma edição demasiado curta – apesar de integral!
Olhar mordaz e satírico sobre o mundo da
arquitectura em Portugal, sobre este país de arquitectos, sobre os arquitectos
deste país e sobre a forma como ele vai sendo – arquitectado e – construído,
revelam uma inteligência, uma capacidade de síntese e um olhar impiedoso sobre
a nossa realidade, o urbanismo moderno, os tiques dos arquitectos ou a situação
económica, política e social do país.
Temas que ganham nova dimensão, pela forma como
Burgos constrói cada um deles, aliando à legibilidade uma original, complexa e
estimulante composição de página, realçando e explorando nalguns deles algumas
das (imensas) potencialidades narrativas de uma simples prancha de BD.
15/04/2013
BD Portuguesa trilha novos caminhos
Nos últimos meses têm-se multiplicado os livros de banda
desenhada lançados pelos próprios autores ou por pequenos selos editoriais,
enquanto se dão pequenos passos na edição online. São formas de os quadradinhos
nacionais contornarem a crise e os seus efeitos.
Face a um mercado em recessão e aos altos custos que a
distribuição acarreta, são cada vez mais os autores que optam por editarem os
seus próprios livros aos quadradinhos ou por o fazerem online ou em projectos
editoriais associativos ou de pequena dimensão. O que traz a vantagem acrescida
de terem total controle, em termos criativos e de qualidade do produto final,
algo que nem sempre acontece nas editoras tradicionais.
Inimaginável há poucos anos, isto só se tornou possível
graças às facilidades que as novas tecnologias trouxeram para a edição,
permitindo livros de boa qualidade com preços reduzidos e baixas tiragens.
Por isso, muitos dos livros de BD nacionais recentes não
passam das duas ou três centenas de exemplares, que são divulgados de
boca-em-boca ou nos sites e blogs dedicados aos quadradinhos e vendidos de mão
em mão, nas lojas especializadas ou em eventos dedicados à BD, como os
festivais de Beja ou da Amadora, que se revelam épocas por excelência para o
aparecimento deste tipo de edições.
“Biogra Fria – O pequeno outro” é apenas um dos exemplos.
Obra de tom autobiográfico, balizada pelos carros e namoradas que o autor teve,
é um lançamento de Topedro, que conta já vários títulos no seu “catálogo”
auto-editado.
O mesmo caminho seguiu o cartoonista Mário José Teixeira,
que se estreou com “’Tamos tramados”, posfaciado por Manuel Freire, que recolhe
cartoons de crítica social.
A um outro nível, registam-se os “Cadernos” de José
Abrantes, um autor com mais de duas dezenas de álbuns infanto-juvenis publicados,
que optou igualmente pela auto-edição para divulgar histórias dispersas por
diversas publicações bem como trabalhos inéditos.
Quanto a “Crónicas de Arquitectura”, de Pedro Burgos, uma recolha
de crónicas desenhadas pré-publicadas no jornal da Ordem dos Arquitectos, é o
segundo lançamento da Associação Turbina após “Diário Rasgado”, uma compilação
de obras originalmente publicadas online por Marco Mendes.
O recurso a pequenos editores, dispensa investimento
financeiro por parte dos criadores e, nalguns casos, assegura uma distribuição
mais diversificada. O principal exemplo é a Polvo, com quinze anos de vida e
quase uma centena de títulos de BD em catálogo, a maioria de autores
portugueses, cujos lançamentos mais recentes foram “Han Solo”, relato intimista
e autobiográfico de Rui Lacas, e “Há Piores 2”, com o humor mordaz de Geral e
Derradé.
A Chili Com Carne, com um trajecto já longo na área da BD
alternativa e de autor, acaba de apresentar “Kassumai”, um diário de viagem de
David Campos, que ilustra os seis meses que passou na Guiné-Bissau, num
projecto de uma O.N.G. de apoio à população local.
Quanto à Kingpin Books, tem-se destacado pelo cuidado
editorial com que cada edição é tratada, sendo “O Baile”, uma história de
zombies sob o signo da PIDE, no período da ditadura salazarista, de Nuno Duarte
e Joana Afonso, o livro mais recente.
A edição online, tem vindo a ganhar espaço. O segundo número
do “Minizine”, disponível gratuitamente é um dos casos mais recentes, combinando relatos introspectivos, de acção e de
ficção-científica.
Com cerca de quatro anos de vida, o projecto Zona,
que aposta na divulgação dos novos valores da BD nacional, tem-se destacado
pela sua dinâmica pois já leva editadas uma dezena de antologias aos
quadradinhos.
Com títulos reveladores dos conteúdos – “Zona Negra”, “Zona
Fantástica”, “Zona Gráfica”, “Zona Monstra” ou “Zona Nippon” - para editar o
“Zona Desenha” optou por recorrer ao crownfunding – algo que pode ser traduzido
como “financiamento público” (mas não institucional!) – um sistema em
crescimento que funciona como uma espécie de assinatura prévia.
O valor recebido, dependendo da dimensão do projecto, serve
para financiar a edição, distribuição e/ou o trabalho dos autores. Os
financiadores, em função do dinheiro investido (que obedece a uma tabela
prévia) recebem apenas a edição ou extras como outros livros, desenhos
autografados ou mesmo originais.
Em preparação, abertos a colaboração, estão o “Zona Nippon”
#2 e o “Zona Gráfica” #3.
São formas diversas de os autores nacionais darem largas à
criação e de conseguirem que as suas obras cheguem aos potenciais leitores que,
perante este panorama, são obrigados a uma postura mais interactiva para encontrarem
as obras que pretendem ler.
Leituras relacionadas
Chili com Carne,
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Kingpin Books,
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Mário José Teixeira,
Pedro Burgos,
Polvo,
Tentáculo,
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Turbina,
Zona
27/03/2013
Leituras Novas - Março
Os textos, quando
existem, são da responsabilidade das editoras.
Algumas das edições
aqui apresentadas podem ter sido editadas anteriormente,
mas só agora tomei
conhecimento delas.
ASA
Astérix - A Rosa e o Gládio
(reedição: miolo com novas cores)
Goscinny e Uderzo
Há uma revolução na Aldeia de Astérix!
Esta história gira em torno da condição feminina, com
várias peripécias com as mulheres no centro da acção. É talvez o único dos
livros da Astérix em que as mulheres são protagonistas!
O primeiro episódio leva ao abandono da aldeia pelo
bardo, farto de bárbaros e vexado pelas senhoras da aldeia que, não contentes
com a educação ministrada pelo ele aos seus filhos, contratam Maestria, uma
mulher bardo de Lutécia, para o substituir.
Maestria incentiva as suas irmãs gaulesas a dizer não
à tirania masculina. A revolta instala-se, as aldeãs usam bragas, e Boapinta
quer ter assento no Conselho da Aldeia. Até o exército romano submete as suas legiões
às regras da paridade...
A lendária galanteria gaulesa posta à prova, vista por
um Albert Uderzo mais inspirado do que nunca!
Astérix – O Grande Fosso
(reedição: miolo com novas cores)
Goscinny e Uderzo
Entre os Gauleses, o caldo entorna-se!
Numa pequena aldeia semelhante à de Astérix,
sucedem-se as querelas. Giradix e Segregacionix reivindicam ambos o lugar de
chefe. Não conseguindo chegar a consenso, a solução escolhida é radical: a
aldeia é dividida ao meio por um grande fosso, que torna cada metade,
administrada por um dos dois chefes, inacessível à outra!
Isto é uma autêntica tragédia para Comix, o corajoso
filho de Giradix, e para Fanzine, a encantadora filha de Segregacionix, cuja
bela história de amor está condenada pelas rivalidades dos respetivos pais. No
entanto, a desgraça de alguns faz a alegria de outros, neste caso a do ignóbil
Acidonitrix, um sinistro manipulador com cabeça de arenque em salmoura, que já
se imagina casado com a bela Fanzine...
Para Comix, isto é a gota de água, e lá vai ele para a
Aldeia de Astérix em busca da ajuda dos Irredutíveis Gauleses.
Corto Maltese – A Juventude (Capa
Dura)
Hugo Pratt
Em 1981, o jornal francês Le Matin encomendou a Pratt
uma banda desenhada, a ser publicada em episódios ao longo desse ano.
Pratt começa por narrar os bastidores da guerra entre
a Rússia e o Japão, na Manchúria de 1905. Desenha as trincheiras escavadas
pelos soldados japoneses e o orgulho dos oficiais, a debandada das tropas
russas e a loucura de uma situação na qual alguns continuam a massacrar-se
apesar de a guerra ter acabado. Ele fez de Jack London, o escritor americano e
correspondente de guerra, o artesão do encontro e da amizade entre Rasputine e
Corto Maltese.
E quando a história de Pratt termina antes do tempo,
em consequência de um desentendimento com o editor, a história como que por
magia não ficará inacabada, mas passa a ser uma outra história. "A
Juventude" será um relato sobre a amizade e a honra, sobre a liberdade, a
loucura e o rigor.
Corto Maltese - Helvéticas (Capa
mole)
Hugo Pratt
"O percurso de Corto Maltese na Suíça parece ser
apenas um sonho; na verdade, é uma autêntica viagem iniciática que Corto
realiza com a aparente simplicidade divertida e descontraída de um Pratt que
consegue pairar entre os mitos e as mensagens esotéricas.
Existirá realmente uma fronteira entre a vida e a
morte?
Por quantas provas é preciso passar, quantos degraus é
preciso subir, quantas portas é preciso abrir para ter o "dom de
vida"?
Parsifal, Klingsor, Kundry e Hermann Hesse cruzam o
caminho que conduz Corto ao conhecimento do Graal, no qual poderá finalmente
beber da nascente."
Associação Turbina
“Crónicas de Arquitectura”
Pedro Burgos
Durante o triénio de
2009-2012, Pedro Burgos publicou a sua “Crónica Desenhada” no JA – Jornal
Arquitectos, publicação oficial da Ordem dos Arquitectos – ao ritmo trimestral
de 1 página. Respondendo ao convite do arquitecto. Manuel Graça Dias, que então
assumiu a direcção editorial do JA, esta crónica constituiu uma colaboração
regular sob a forma de banda desenhada, transformando os sucessivos temas
lançados pela revista em pequenos “ensaios” gráficos, o que permitiu abordar as
convenções, ambições e frustrações do meio arquitectónico num registo
aparentemente “lúdico” e naturalmente autocrítico visto Pedro Burgos ser
arquitecto de formação e profissão. Nesta compilação das pranchas produzidas para
o JA, ganha-se agora uma crónica inédita – especialmente escrita por Manuel Graça
Dias – e juntam-se os esboços que antecederam o desenho final de cada uma das
páginas.
Bertrand Editora
Paco
Roca
«Durante muitos anos
confinada ao gueto da BD, a novela gráfica vem conquistando cada vez mais
autonomia como género literário e espaço de experimentação narrativa.» José
Mário Silva, Expresso
Emílio, um bancário
reformado, sofre de Alzheimer e é internado num lar de terceira idade. Rodeado
de vários outros idosos, cada um com um quadro «clínico» distinto e com uma
personalidade bem vincada, vai aprendendo as diversas estratégias para combater
o tédio e a erosão da rotina.
Ao mesmo tempo,
Emílio e os seus companheiros vão tentando introduzir, num quotidiano marcado
por medicamentos, refeições, «terapias ocupacionais» e sestas de duração
indefinida, alguns vislumbres de encanto e alegria de viver.
«Paco Roca trata este
tema com grandeza. Um livro que encanta, atrai e entretém… um puro feitiço
melancólico, desde a magistral capa até à última página.» Público
«Rugas é uma
narrativa acerca da batalha contra o envelhecimento. Uma batalha sem armas, mas
não isenta de lágrimas.» Le Monde
«É de destacar o
talento com que Paco Roca aborda o tema do envelhecimento, evitando o melodrama
e com pinceladas de um humor delicioso.» El País
Premio Nacional de
Cómic do Ministério da Cultura Espanhol
Prémio Melhor Obra e
Melhor Guião do Saló Internacional del Cómic de Barcelona
Prix de la Critique da ACBD, França
Edições Culturais da Marinha
A Primeira Travessia Aérea do
Atlântico Sul
A. Vassalo
Chili Com Carne
Kassumai
David
Campos
Segundo volume da
colecção LowCCCost - porque é realmente barato viajar lendo estes
livros de viagens.
Depois de uma
"Boring Europa", a Associação Chili Com Carne, edita agora uma
experiência mais excitante e exótica na Guiné-Bissau pela mão de
David Campos.
Kassumai (saudação
Felupe): uma palavra para designar: Liberdade, Paz e Felicidade...
David Campos visitou a Guiné-Bissau entre Novembro de 2006 e Maio de 2007 no âmbito de um projecto de apoio à população de S. Domingos, numa parceria entre uma O.N.G., a Acção para o Desenvolvimento, e a Câmara Municipal do Montijo. Durante a sua estadia apaixonou-se pelas pessoas que conheceu e este livro, mais que um relato de viagens neste país africano, é um diário fragmentado de vivências e contactos humanos feitos pelo autor entre o seu trabalho como voluntário e os seus tempos livres.
David Campos visitou a Guiné-Bissau entre Novembro de 2006 e Maio de 2007 no âmbito de um projecto de apoio à população de S. Domingos, numa parceria entre uma O.N.G., a Acção para o Desenvolvimento, e a Câmara Municipal do Montijo. Durante a sua estadia apaixonou-se pelas pessoas que conheceu e este livro, mais que um relato de viagens neste país africano, é um diário fragmentado de vivências e contactos humanos feitos pelo autor entre o seu trabalho como voluntário e os seus tempos livres.
O autor nasceu em
1979 em Medons La Florett (França) mas veio para Portugal aos 4 anos, crescendo
no Montijo. Tirou o curso de Formação Profissional de Desenho Animado (ETIC) e
também o de Escrita para Multimédia e Audiovisuais, e na Ar.Co o curso de
Ilustração e BD. Trabalhou em Cinema de Animação, têm editado alguns fanzines e
participado em algumas antologias da Associação Chili Com Carne, nomeadamente Destruição
ou bandas desenhadas sobre como foi horrível viver entre 2001 e 2010 e Futuro
Primitivo.
Gradiva
Estar Morto é o Contrário de Estar Vivo
Jerry Scott e Jim Borgman
Um novo álbum da família já conhecida dos leitores, que retrata a angústia, as contrariedades e as alegrias vividas pelos pais de adolescentes.
Uma colecção imperdível, das mais criativas e originais da actualidade, considerada duas vezes como Best Newspaper Comic Strip pela National Cartoonists Society norte americana. Não vai querer perder mais esta série de tiras que, com muito humor e imaginação, nos dá em directo as aventuras e desventuras da família Duncan!
Saída de Emergência
O Cavaleiro de Westeros #2 – A
espada ajuramentada
George R. R. Martin, Dunk, Egg
Uma história
fascinante sobre honra, violência e amizade no mundo de: A Guerra dos Tronos
O continente de
Westeros é o cenário onde se desenrola a saga de George R. R. Martin, as
Crónicas de Gelo e Fogo. A Espada Ajuramentada decorre cem anos antes de A
Guerra dos Tronos, com o reino em paz e a dinastia Targaryen no auge do seu
poder.
Dois anos após provar o seu valor no torneio de Vaufreixo e determinado em tornar-se um grande cavaleiro, Sor Dunk faz-se à estrada junto com o seu companheiro Egg e chegam ao feudo de Sor Eustace, um cavaleiro idoso cuja glória sobrevive apenas na memória de feitos há muito realizados. Perante um feudo assolado pela seca, Dunk e Egg envolvem-se numa disputa de território entre Sor Eustace e a Senhora Rohanne, mais conhecida como a Viúva Vermelha tal é o rasto que deixa de maridos e irmãos falecidos. Dunk vê a sua lealdade perigosamente testada ao deixar-se seduzir pela beleza de Rohanne, mas para evitar o derrame de sangue e a morte, tudo deverá fazer para alcançar a paz entre ambos os lados que parecem estar condenados à guerra…
Dois anos após provar o seu valor no torneio de Vaufreixo e determinado em tornar-se um grande cavaleiro, Sor Dunk faz-se à estrada junto com o seu companheiro Egg e chegam ao feudo de Sor Eustace, um cavaleiro idoso cuja glória sobrevive apenas na memória de feitos há muito realizados. Perante um feudo assolado pela seca, Dunk e Egg envolvem-se numa disputa de território entre Sor Eustace e a Senhora Rohanne, mais conhecida como a Viúva Vermelha tal é o rasto que deixa de maridos e irmãos falecidos. Dunk vê a sua lealdade perigosamente testada ao deixar-se seduzir pela beleza de Rohanne, mas para evitar o derrame de sangue e a morte, tudo deverá fazer para alcançar a paz entre ambos os lados que parecem estar condenados à guerra…
Sanktio Comix
MiniZine Nº2
Chaka Sidyn, Armando Mártires, Peebo Mondia, Rafael Desquitado e Quico Nogueira
Após alguns atrasos
inesperados o MiniZine Nº02 está finalmente disponível.
Após um primeiro número onde predominava o
drama urbano o segundo número apresenta também duas histórias de ficção-científica
e acção.
Pode ser literal ou
só sentimental, mas o luto é algo que todos fazemos, e em alguns casos, várias
vezes. Os pormenores podem variar, mas o essencial permanece sendo esses
aspectos que são explorados em as 5 fases do luto, uma história ilustrada por
Armando Mártires.
Os invasores do
Espaço, como o próprio título indica é uma história de ficção científica
ilustrada por Peebo Mondia que evoca o espirito das histórias da EC Comics da
década de 50.
Depois de séculos de
subserviência, obediência e exploração os escravos
de D€U$ pegaram em
armas clamando pelos seus direitos em Revolução, um história ilustrada por
Rafael Desquitado.
Os argumentos e
balonagem das 3 histórias é da responsabilidade de Chaka Sidyn, sendo a
ilustração da capa da autoria de Quico Nogueira.
O Minizine número
dois de momento encontra-se disponível só em formato digital e gratuito, sendo
possível ler clicando na imagem acima ou efectuando download.
Edição de Autor
Agonia Sampaio
Fantasia
Leituras relacionadas
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Turbina
09/03/2013
Pedro Burgos na Mundo Fantasma
“Crónicas
de Arquitectura”
Data: 9 a 30 de Março
Local: Galeria Mundo
Fantasma, loja 509/510, Centro Comercial Brasília, Avenida da Boavista, 267,
Porto
Horário: de 2ª a sábado, das
10h às 20h: Domingos e feriados, das 15h às 19h
Pedro Burgos, arquitecto, ilustrador e autor de
banda desenhada, vai estar hoje, a partir das 17 horas, na galeria Mundo Fantasma,
no Porto, para apresentar e autografar o seu novo livro “Crónicas de
Arquitectura”. Na altura será inaugurada uma exposição com originais do mesmo.
Editado pela Turbina Associação Cultural e pela
Mundo Fantasma, “Crónicas de Arquitectura” é uma colectânea de bandas
desenhadas publicadas entre 2009 e 2012 no JA – Jornal dos Arquitectos,
publicação oficial da respectiva ordem. Assumindo o tom de crónica desenhada,
abordam as convenções, ambições e frustrações do meio arquitectónico num
registo “lúdico” e autocrítico.
A presente edição inclui uma crónica inédita,
escrita a meios por Pedro Burgos e pelo arquitecto Manuel Graça Dias, bem como
os desenhos preparatórios que antecederam a criação de cada uma das páginas
publicadas.
Pedro Burgos, que nasceu em Lisboa, a 4 de Julho
de 1968, começou nos quadradinhos com um 1.º lugar no Concurso Nacional de BD
de 1984, passou pelas páginas da revista “Lx Comics” (1990), representou Portugal
na Bienal dos Jovens Criadores da Europa Mediterrânea em 1992 e tem editados os
álbuns “À Esquina” e “Airbag e outras histórias”.
A exposição “Crónicas de Arquitectura”, fica
patente na galeria Mundo Fantasma, no Centro Comercial Brasília, até 30 de
Março.
(Versão revista do texto publicado no Jornal de
Notícias de 9 de Março de 2013)
Leituras relacionadas
BD para ver,
Mundo Fantasma,
Pedro Burgos
05/03/2013
Crónicas de Arquitectura na Mundo Fantasma
Temos o
prazer de o/a convidar para a inauguração da exposição Crónicas de
Arquitectura, de originais de banda desenhada de Pedro Burgos, Sábado 9 de
Março, pelas 17h00, com a presença do autor.
Lançamento
do livro "Crónicas de Arquitectura" editado pela Turbina, com
chancela Mundo Fantasma e de um giclée do autor.
(Texto da
responsabilidade da organização)
Leituras relacionadas
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Mundo Fantasma,
Pedro Burgos,
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