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31/07/2014

Leituras Novas - Julho 2014

ArtePlural Edições
Big Nate: Vamos a isso!
Lincoln Peirce
Aconteceu a melhor coisa do mundo - a melhor coisa possível e imaginária.
Não, a Jenny não se apaixonou pelo Nate.
Não, a Prof.ª Godfrey não se reformou…
Foi algo melhor ainda. A escola fechou! Não é o sonho de qualquer miúdo?
Por causa de um mofo tóxico, a escola do Nate vai ficar fechada durante um bom tempo! Mas, infelizmente, estas notícias não são tão boas como parecem… porque os alunos vão continuar a ter aulas, só que no terrível covil dos seus arqui-inimigos. Sim, isso mesmo: vão para a escola Jefferson!
Será que o Nate e os amigos vão conseguir aguentar os miúdos da Jefferson meses a fio? E como serão os novos professores? E o que acontecerá à sua banda? E à equipa de futebol… terão de enfrentar a equipa da Jefferson no território deles?
 Não percas estas e outras hilariantes aventuras do Big Nate - agora em BD!
Dimensões: 148 x 234 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Preço: 12,20 €

As restantes edições deste mês já a seguir.

18/03/2014

Leituras Novas – Fevereiro/Março 2014

Os textos, quando existem, são da responsabilidade das editoras, com alteração para a grafia pré-Acordo Ortográfico da responsabilidade de As Leituras do Pedro.
Algumas das edições aqui apresentadas podem ter sido editadas anteriormente,
mas só agora tomei conhecimento delas. 

Everest Editora
BD1 – Teenage Mutant Ninja Turtles

BD2 – Teenage Mutant Ninja Turtles
Erik Burnham e Darío Brizuela
As aventuras das Tartarugas Ninja dão o salto do pequeno ecrã para as páginas destas BD! Cheias de acção, emoção e risos, estas BD são perfeitas para todas as idades e admiradores da série de televisão.
Nº páginas: 24
Encadernação: Capa mole
Formato: 15,5 x 24,4 cm.
Preço: 3,95€

Mais novidades em banda desenhada já a seguir.

30/07/2013

Leituras Novas – Julho de 2013

Os textos, quando existem, são da responsabilidade das editoras, com alteração para a grafia pré-Acordo Ortográfico da responsabilidade de As Leituras do Pedro.
Algumas das edições aqui apresentadas podem ter sido editadas anteriormente,
mas só agora tomei conhecimento delas.

ASA
Murena #9 – A vingança das cinzas
Dufaux e Delaby
Estamos no ano de 64 e Roma foi devastada por um enorme incêndio. Nero já sonha com a reconstrução de uma nova e sumptuosa cidade, a sua cidade. Mas há que acalmar a cólera do povo, pois correm rumores de que o incêndio foi provocado por Nero. A quem se pode imputar essa responsabilidade? As intrigas da corte e da política, os interesses de alguns grupos, o amor e o ódio vão determinar que a escolha recaia sobre os Cristãos. Começam as perseguições e o apóstolo Pedro é cruxificado. A par disto, desenrola-se o romance de Murena com a bela Cláudia, mostrando-nos cenas eróticas e sensuais. Será que esta relação vai impedir Murena de se bater contra esta injustiça...


Associação Turbina/Mundo Fantasma
Anos Dourados
Marco Mendes


Banzai #3
Joana Rosa Fernandes, Natália Batista, Cristina Dias, Shuang Wu e Manuela Cardoso
Em Julho a BANZAI está de volta!
Depois de um ano de paragem, a revista de banda desenhada manga de autores portugueses “Banzai” está de volta às lojas a partir de 7 de Julho.
Queremos agradecer a todos vós terem ficado do nosso lado neste longo e difícil ano.
Foi uma longa travessia pelo deserto que finalmente trouxe a BANZAI de volta.
Neste edição encontram as obras:
- TMG # 5 (Joana Rosa Fernandes)
- Miau Miau #2 (Natália Batista)
- Kuroneko (Cristina Dias)
- O Mundo de Joana Presunto (Shuang Wu)
- Zphyr #2 (Manuela Cardoso)
... e como sempre temos as nossas aulas de “Como Desenhar Manga”.
Tudo de bom!
Team BANZAI


Devir
Naruto #1 - Uzumaki Naruto!
Masashi Kishimoto
O mangá mais popular do mundo
Naruto é um jovem ninja em formação com uma queda incorrigível para a traquinice. As suas loucas tropelias arreliam os seus companheiros, mas há algo que Naruto leva muito a sério: vir a ser um dia o maior ninja da sua aldeia!
UZUMAKI NARUTO!
Há doze anos atrás, a Aldeia Oculta sob as Folhas foi atacada por uma ameaça temível. A raposa demónio com nove caudas tirou a vida ao chefe da aldeia, o Hokage, bem como a muitos outros aldeões.
Hoje, a aldeia vive em paz, e um rapaz desordeiro chamado Naruto luta para se formar na Academia Ninja. A sua grande aspiração é tornar-se Hokage, mas o destino que verdadeiramente o espera será muito mais complexo!
A aventura começa agora!


Insónia
Balcão Trauma
Álvaro 


Motociclismo
As Aventuras de um Motard #6
Luís Pinto Coelho 


Planeta Júnior
Geronimo Stilton #10 - A estranha máquina dos livros
Stilton, Bufi e Andolfo


Edição de Autor
Estrelinha e Outras páginas
José Abrantes 

15/04/2013

BD Portuguesa trilha novos caminhos







Nos últimos meses têm-se multiplicado os livros de banda desenhada lançados pelos próprios autores ou por pequenos selos editoriais, enquanto se dão pequenos passos na edição online. São formas de os quadradinhos nacionais contornarem a crise e os seus efeitos.

Face a um mercado em recessão e aos altos custos que a distribuição acarreta, são cada vez mais os autores que optam por editarem os seus próprios livros aos quadradinhos ou por o fazerem online ou em projectos editoriais associativos ou de pequena dimensão. O que traz a vantagem acrescida de terem total controle, em termos criativos e de qualidade do produto final, algo que nem sempre acontece nas editoras tradicionais.
Inimaginável há poucos anos, isto só se tornou possível graças às facilidades que as novas tecnologias trouxeram para a edição, permitindo livros de boa qualidade com preços reduzidos e baixas tiragens.
Por isso, muitos dos livros de BD nacionais recentes não passam das duas ou três centenas de exemplares, que são divulgados de boca-em-boca ou nos sites e blogs dedicados aos quadradinhos e vendidos de mão em mão, nas lojas especializadas ou em eventos dedicados à BD, como os festivais de Beja ou da Amadora, que se revelam épocas por excelência para o aparecimento deste tipo de edições.
“Biogra Fria – O pequeno outro” é apenas um dos exemplos. Obra de tom autobiográfico, balizada pelos carros e namoradas que o autor teve, é um lançamento de Topedro, que conta já vários títulos no seu “catálogo” auto-editado.
O mesmo caminho seguiu o cartoonista Mário José Teixeira, que se estreou com “’Tamos tramados”, posfaciado por Manuel Freire, que recolhe cartoons de crítica social.
A um outro nível, registam-se os “Cadernos” de José Abrantes, um autor com mais de duas dezenas de álbuns infanto-juvenis publicados, que optou igualmente pela auto-edição para divulgar histórias dispersas por diversas publicações bem como trabalhos inéditos.
Quanto a “Crónicas de Arquitectura”, de Pedro Burgos, uma recolha de crónicas desenhadas pré-publicadas no jornal da Ordem dos Arquitectos, é o segundo lançamento da Associação Turbina após “Diário Rasgado”, uma compilação de obras originalmente publicadas online por Marco Mendes.
O recurso a pequenos editores, dispensa investimento financeiro por parte dos criadores e, nalguns casos, assegura uma distribuição mais diversificada. O principal exemplo é a Polvo, com quinze anos de vida e quase uma centena de títulos de BD em catálogo, a maioria de autores portugueses, cujos lançamentos mais recentes foram “Han Solo”, relato intimista e autobiográfico de Rui Lacas, e “Há Piores 2”, com o humor mordaz de Geral e Derradé.
A Chili Com Carne, com um trajecto já longo na área da BD alternativa e de autor, acaba de apresentar “Kassumai”, um diário de viagem de David Campos, que ilustra os seis meses que passou na Guiné-Bissau, num projecto de uma O.N.G. de apoio à população local.
Quanto à Kingpin Books, tem-se destacado pelo cuidado editorial com que cada edição é tratada, sendo “O Baile”, uma história de zombies sob o signo da PIDE, no período da ditadura salazarista, de Nuno Duarte e Joana Afonso, o livro mais recente.
A edição online, tem vindo a ganhar espaço. O segundo número do “Minizine”, disponível gratuitamente é um dos casos mais recentes, combinando relatos introspectivos, de acção e de ficção-científica.
Com cerca de quatro anos de vida, o projecto Zona, que aposta na divulgação dos novos valores da BD nacional, tem-se destacado pela sua dinâmica pois já leva editadas uma dezena de antologias aos quadradinhos.
Com títulos reveladores dos conteúdos – “Zona Negra”, “Zona Fantástica”, “Zona Gráfica”, “Zona Monstra” ou “Zona Nippon” - para editar o “Zona Desenha” optou por recorrer ao crownfunding – algo que pode ser traduzido como “financiamento público” (mas não institucional!) – um sistema em crescimento que funciona como uma espécie de assinatura prévia.
O valor recebido, dependendo da dimensão do projecto, serve para financiar a edição, distribuição e/ou o trabalho dos autores. Os financiadores, em função do dinheiro investido (que obedece a uma tabela prévia) recebem apenas a edição ou extras como outros livros, desenhos autografados ou mesmo originais.
Em preparação, abertos a colaboração, estão o “Zona Nippon” #2 e o “Zona Gráfica” #3.
São formas diversas de os autores nacionais darem largas à criação e de conseguirem que as suas obras cheguem aos potenciais leitores que, perante este panorama, são obrigados a uma postura mais interactiva para encontrarem as obras que pretendem ler.

(Versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de 8 de Abril de 2013)


15/11/2012

O Enigma Diabólico










  
Colecção Quadradinho #16
José Abrantes (argumento)
Miguel Rocha (desenho)
ASIBDP (Portugal, Outubro de 1998)
105 x 147 mm, 24 p., pb, capa fina com sobrecapa
390$00 (!)



Há algum tempo à procura de um pretexto para evocar a colecção Quadradinho, encontrei-a agora com o lançamento amanhã de um novo álbum de Blake e Mortimer.
Iniciativa da ASIBDP (Associação do Salão Internacional de Banda Desenhada do Porto), inspirada na colecção Patte de Mouche de l’Association, que - acredito hoje - surgiu antes do tempo, ao longo de 18 números, para além de duas divertidas criações de Lewis Trondheim, publicou obras originais de autores nacionais como Pedro Morais, Arlindo Fagundes, José Carlos Fernandes, Paulo Patrício, Mário Moura, Pedro Pires ou a surpreendente dupla composta por José Abrantes e Miguel Rocha.
Este último, dava então os primeiros passos aos quadradinhos, surgindo nesta colecção como revelação - que o tempo rapidamente viria a confirmar – num grafismo assente em contrastes de branco e negro, com algumas referências identificáveis mas já com uma inegável marca pessoal.
Com o título emprestado de O Enigma da Grande Pirâmide e de A Armadilha Diabólica, que desde logo antecipava a homenagem a Jacobs, este livrinho mostrava Mortimer (?) como herdeiro de uma mansão abandonada, ganha ao jogo ao pérfido Conde Moloch. A entrada no edifício revelá-lo-ia como uma enorme armadilha, do qual o protagonista só conseguiria sair – na companhia de uma bela jovem de sumária indumentária, refira-se – após resolver o tal enigma diabólico.
O argumento, cuja escrita evocava a diversos níveis a obra da figura tutelar do criador de Blake e Mortimer, para além da similitude de uma ou outra situação com aventuras daquela dupla, tinha como trunfo final a revelação da essência do sucesso dos heróis de Jacobs, consolidando a homenagem a um dos grandes clássicos da banda desenhada franco-belga.




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