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16/02/2023

Horácio Completo #4

Passado e presente... para o futuro





Com este quarto volume, fica fechada em pouco mais de um ano a recuperação de todos os tablóides de Horácio, escritos e desenhados por Maurício de Sousa, para os suplementos infantis dos jornais Folha de São Paulo e Estado de São Paulo.

06/06/2022

Terror no Inferno Verde + Horácio Completo #2

Memória(s) a dois tempos

Volto ao tema da memória que me serviu de mote há algumas semanas e que previa na altura se prolongasse por mais alguns textos mas, o multiplicar de edições e das consequentes leituras acabou por adiar a análise aos dois livros que proponho hoje.
Neles, a memória funciona a dois tempos.

08/02/2022

Fronteiras do Além

Um português no Brasil...



Até ao fim da ditadura no nosso país - aqui considerada apenas como marco temporal, embora não isenta de responsabilidades - houve dois autores que fizeram carreira de sucesso fora das nossas fronteiras.
Um, naturalmente, foi Eduardo Teixeira Coelho (1919-2005), apreciado em Espanha, França, Itália, tanto na BD como na ilustração.
O outro, foi Jayme Cortez (1926-1987), que o Brasil acolheu a partir de 1947.

24/12/2021

Horácio Completo: 1963 a 1969

A melhor prenda foi…


Li há muitos anos - num Mosquito antigo…? Num Mundo de Aventuras…? - um conto intitulado A melhor prenda era… Reflexo de uma era - a da ditadura portuguesa, de um certo miserabilismo cultivado à exaustão, tinha um tom delicodoce mas, vá lá saber-se porquê, ficou-me o título na memória e penso que não é a primeira vez que me serve de mote.
Se ficaria bem - para mais nesta quadra - apontar como melhor prenda as utopias mundialistas e socialmente correctas, como a paz no mundo, o fim da pandemia ou a recuperação ecológica do planeta, pessoalmente contento-me com um bom livro. Que tem a vantagem de o ser - boa prenda - em qualquer altura ou época. E até repetidamente.

23/06/2021

Trilogia Gatilho

Em nome do(s) filho(s)

Não é esse o mundo que quero deixar pro meu filho’

In Legado

Apreciador confesso - mas não compulsivo - de western, fui lendo, cada vez mais seduzido, os comentários sobre a Trilogia Gatilho, dos brasileiros Carlos Estefan e Pedro Mauro. A leitura desta obra de tom crepuscular e desencantado, permitiu-me descobrir uma saga de contornos familiares, em que a habilidade com o colt é mais uma maldição do que uma bênção que passa de geração em geração.

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