Pode
concordar-se ou não, pode gostar-se mais ou menos da opção, mas a
verdade é que esta adaptação - tal como a que André Morgado já
tinha feito da Farsa de Inês Pereira - tem pelo menos um grande -
enorme mesmo! - mérito: tornar compreensível
nos dias de hoje, obras com centenas de anos e a respectiva linguagem
datada.