31/08/2019

Foi assim: Agosto 2019


Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Regresso ao passado. Prometer e cumprir. Mais vistas. E ainda…

29/08/2019

António Variações, herói de BD










Cantor, performer, barbeiro, António Variações foi também participante numa banda desenhada, já lá vão quase 35 anos.

27/08/2019

Criminal

O policial negro com todo o seu brilho






Ed Brubaker, um dos convidados da Comic Con 2019, agora como quando esteve presente no Salão Internacional de BD do Porto, tem-se distinguido como escritor de policiais negros e duros, mesmo quando o género são os super-heróis, e “Criminal” é um dos seus mais brilhantes exercícios naquela temática.

26/08/2019

O Tesouro do Cisne Negro

Um outro Paco Roca




Depois de obras (muito) humanas e intensas como Rugas, A Casa ou Os Trilhos do Acaso, este O Tesouro do Cisne Negro apresenta-nos um outro Paco Roca, num registo entre a aventura e a reconstrução histórica - quase no campo da reportagem - mais próximo daquele que nos trouxe O Inverno do Desenhador.
O resultado, sendo uma obra muito legível e envolvente, desiludirá os que procurarem o ‘outro’ Paco Roca.

23/08/2019

Os mais jovens heróis da Terra

Lado a lado





Resumo
Uma máquina de teletransporte inventada pelo Franjinha funciona mal e os adolescentes da Turma da Mônica Jovem são enviados para diferentes lugares do multiverso, onde encontram diferentes membros da Liga da Justiça.
A sua reunião será a única forma de parar um monstro que ameaça destruir o planeta Terra.

21/08/2019

Bug

Um futuro sem tecnologia






Enki Bilal, autor de BD e cineasta, está de regresso com o primeiro tomo de Bug, no qual regressa a alguns dos seus temas recorrentes - mas que não põem em causa a sua qualidade algumas das suas obsessões? - como os sistemas totalitários, a destruição acelerada do nosso planeta ou a cada vez maior dependência das tecnologias.

20/08/2019

A Febre de Urbicanda

Cidade viva

A Febre de Urbicanda, que marca o regresso de As Cidades Obscuras à edição nacional - regresso que se espera não seja único nem solitário - é uma alegoria sobre as ditaduras e as revoluções - mais ou menos pacíficas… - que elas sempre provocam.
Na sua génese está a cidade (ficcional) de Urbicanda, uma metrópole que um rio divide a meio e funciona como fronteira entre dois mundos, dois conceitos. De um lado, a ordem, o rigor arquitectónico, a força das leis - a ditadura. Do outro, a anarquia, o desordenamento espacial, a liberdade individual.
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