Nada de perde, tudo se transforma e o Futuro é digital.
Não digo que não se possa alargar o conceito de Print-on-demand ou assinaturas para ler comics como se faz com o streaming.
Os jornais e revistas estão a adaptar-se, porque não a BD também?
O modelo actual é antiquado e concordo com muito do que diz o artigo do Optimus, é uma abordagem lúcida.
Já nem devíamos estar a matar árvores por mais ecológico que seja o processo.
E que dizem dos que compram livros e nem sequer leem ou compram várias cópias para poderem vender a valores absurdos depois?
Tanta gente com Compendiums, absolutes, oversizeds, que nem saem das prateleiras...
Um dia fica tudo podres, desfaz-se, nada dura para sempre... a não ser que seja digital e devemos digitalizar tudo o máximo possível, fotos, livros, bds, para a posteridade.
A bonecada e merchandisings vários são outros 500.
Mesmo que passemos a um mundo digital a quase 100% em termos de BD haverá sempre necessidade de traduzir, adaptar e porque não oferecer ao cliente a possibilidade de imprimir numa loja e escolher o acabamento, o tipo de papel, o tamanho e criar o meu próprio Oversized, talvez até fazer a minha própria adaptação, sem desvirtuar o original, obviamente.
Quantas vezes vamos a uma loja e encontramos o livro que queremos mas tem imperfeições por ter sido mal manuseado e depois temos de ir a outro lado ou esperar semanas por nova cópia? então e as revistas? se contamos mesmo lê-las e não que fiquem permanentemente em sacos de plástico? Mais vale encomendar, não é?
Não vejo mal em que as lojas do futuro sejam lojas para divulgação de edições virtuais e promoção de conteúdos, com amostras em suporte físico sobre o tipo de produção que pretendemos para a nossa BD, para todos os bolsos.
Roughneck. Derek diz que vai ficar tudo bem... Afinal em que ficamos? Lol
ResponderEliminarhttps://apilha.com.br/
ResponderEliminarChegou a Crise.
Nada de perde, tudo se transforma e o Futuro é digital.
ResponderEliminarNão digo que não se possa alargar o conceito de Print-on-demand ou assinaturas para ler comics como se faz com o streaming.
Os jornais e revistas estão a adaptar-se, porque não a BD também?
O modelo actual é antiquado e concordo com muito do que diz o artigo do Optimus, é uma abordagem lúcida.
Já nem devíamos estar a matar árvores por mais ecológico que seja o processo.
E que dizem dos que compram livros e nem sequer leem ou compram várias cópias para poderem vender a valores absurdos depois?
Tanta gente com Compendiums, absolutes, oversizeds, que nem saem das prateleiras...
Um dia fica tudo podres, desfaz-se, nada dura para sempre... a não ser que seja digital e devemos digitalizar tudo o máximo possível, fotos, livros, bds, para a posteridade.
A bonecada e merchandisings vários são outros 500.
Mesmo que passemos a um mundo digital a quase 100% em termos de BD haverá sempre necessidade de traduzir, adaptar e porque não oferecer ao cliente a possibilidade de imprimir numa loja e escolher o acabamento, o tipo de papel, o tamanho e criar o meu próprio Oversized, talvez até fazer a minha própria adaptação, sem desvirtuar o original, obviamente.
ResponderEliminarQuantas vezes vamos a uma loja e encontramos o livro que queremos mas tem imperfeições por ter sido mal manuseado e depois temos de ir a outro lado ou esperar semanas por nova cópia? então e as revistas? se contamos mesmo lê-las e não que fiquem permanentemente em sacos de plástico? Mais vale encomendar, não é?
ResponderEliminarNão vejo mal em que as lojas do futuro sejam lojas para divulgação de edições virtuais e promoção de conteúdos, com amostras em suporte físico sobre o tipo de produção que pretendemos para a nossa BD, para todos os bolsos.