Lançamento: Colecção Clássica Marvel #89 - Demolidor #8

Atlântico Press

Lançamento: Colecção Clássica Marvel #74 - Demolidor #7

Atlântico Press

Lançamento: Colecção Clássica Marvel #66 - Demolidor #6

Atlântico Press

Demolidor #7 + Turma da Mônica Jovem #13 + Giga Spirou

Modelos

“Parar é morrer”, costuma dizer-se e o que se aplica aos seres humanos também serve para as publicações periódicas.
No caso presente, três revistas - deixem que as designe assim - actualmente à venda (nalguns locais) em Portugal cujos modelos - há mais ou menos tempo em vigor, a diferentes níveis - estão em mudança.

Lançamento: Colecção Clássica Marvel #57 - Demolidor #5

Atlântico Press

Lançamento: Colecção Clássica Marvel #50 - Demolidor #4

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Demolidor #6

Irritações

‘A prisão não vai te tornar uma pessoa melhor.’

Réplica do Inspector Cole a Matt Murdock, in Demolidor #6

 
Sei que é só uma opinião - embora a minha... - que neste contexto é pouco importante e que não vai mudar nada. Nunca fui leitor de super-heróis; as leituras esporádicas que faço começaram tarde e as (mais) voluntárias cingiram-se aos super-heróis menos super, que é como quem diz o Homem-Aranha, o Batman ou o Demolidor, sem nenhuma ordem especial de citação.
Mas até nas suas histórias há coisas que me irritam - e que geralmente até são extensíveis aos restantes protagonistas dos universos em que se movem.

Lançamento: Demolidor #03

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Demolidor #5

Transição

Tenho seguido com interesse o consulado de Chip Zdarsky à frente do Demolidor, no qual tenho encontrado boas leituras como vou partilhado por aqui.
Este quinto volume, é claramente de transição entre dois arcos narrativos e a verdade é que a edição ressente-se disso - mas não só.

Lançamento: Demolidor #2

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Lançamento: Homem de Ferro #1

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Lançamento: Daredevil #1

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Demolidor #3: Atravessando o inferno

Em contra-ciclo

Na infindável repetição de momentos e situações que caracteriza grande parte das edições Marvel, Matt Murdock/Demolidor e Wilson Fisk/Rei do Crime, estão de novo frente a frente, mesmo que à distância, mesmo que por interpostas pessoas.

Com aliados e inimigos pontuais, fruto das suas decisões e escolhas.
E em contra-ciclo.

Demolidor #2: A paz de Deus

Longe do Céu

Compilação de título enganador, esta segunda recolha do consulado de Chip Zdarsky à frente do Demolidor, coloca Matt Murdock no inferno - literalmente (na Cozinha do…) e em sentido alegórico (religiosamente falando).

Demolidor #1: Só medo

O homem com medo

Já referi várias vezes que, no Universo Marvel, uma das minhas preferências é o Demolidor possivelmente pela forte componente trágica que caracteriza o lado mais humano, de alguém que ao mesmo tempo é cego, carrega a(lguma) culpa da sua orfandade e revela uma gran de incapacidade de amar e viver a felicidade, quando ela surge.
Por isso, as suas melhores histórias são aquelas que exploram essas características, não surpreendendo que, uma vez e outra - entre breves oásis de felicidade - Matt Murdock - e o seu alter-ego - regressem ao local de origem e, mais do que isso, à sua vertente marginal, perseguida, despojada e, às vezes, até odiada.

Leituras Novas: Hulk e Demolidor

Nas bancas: Demolidor - Terra das Sombras

(nota informativa disponibilizada pela editora)

DEMOLIDOR: TERRA DAS SOMBRAS

Argumento de ANDY DIGGLE e arte de BILLY TAN

“Começou a luta tremenda pela alma de um herói! Influenciado pelo clã ninja conhecido como Tentáculo, o Demolidor comprometeu os seus princípios para criar uma via mais sinistra, que poderá terminar em desastre para Hell’s Kitchen. Com o Homem-Aranha, o Motoqueiro Fantasma, o Justiceiro, Punho de Ferro, Luke Cage e outros a combaterem para salvarem a cidade, conseguirá o Homem Sem Medo arranjar forma de evitar a sua queda para as trevas, ou estará a sua alma condenada para sempre?”

Daredevil: Hardcore

Realidade irreal

E se os super-heróis fossem reais e pertencessem mesmo ao nosso mundo?

Este Daredevil, de Bendis (e Maleev), é uma das abordagens mais próximas daquele pressuposto.

Demolidor: Partes de um todo

Desafio aos sentidos do leitor, pela complexidade da sua composição gráfica mas não só, este Demolidor: Partes de um todo, é também uma bela narrativa – (por caso) de super-heróis – sobre solidão e a necessidade de companhia que é inerente ao ser humano.

Daredevil: 50 anos

Os cegos vêem, os surdos ouvem e os coxos e aleijados correm e voam.

Milagres? Não, heróis de banda desenhada!