Esta
é uma das perguntas que se pode colocar a propósito deste álbum:
era preciso? Ou, de forma, mais completa e inteligível
para todos:
era preciso chamar ‘Corto Maltese’ ao protagonista? A
resposta, obviamente ambígua, é sim. E
não. E
talvez. Explico
já
a
seguir, mas se preferirem avançar
paraOceano
negro antes
de prosseguirem esta leitura, deixem que vos dê um conselho: a
exemplos dos “Lucky Luke de…” e dos “Spirou de…”, encarem
a
proposta de Bastien Vivés e Martin Quenchen como um ‘Corto Maltese
de…’ e avancem com o espírito aberto.