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04/11/2024

Spirou et la Gorgone Bleu

Desencanto





Peço desculpa a quem pensou que ia ler uma opinião sobre este álbum que, subitamente, ganhou mediatismo devido à decisão da editora Dupuis de o retirar do mercado. Não é o caso.
Na minha lista muito, como admirador de Dany que sou, não cheguei - infelizmente - a comprá-lo e nunca o li.

24/05/2024

Spirou: A esperança nunca morre… - Quarta parte

Nunca morre
...?




Depois do crescendo, com o avolumar dos horrores da guerra - de todas as guerras... - este é claramente um álbum de descompressão, com a chegada dos aliados.
[E sigam por vossa conta e risco porque, no texto que se segue, sem dizer especificamente nada, posso ter escrito genericamente demais...]

25/10/2023

Spirou: A esperança nunca morre… #3

Esperança ainda?


Então, não há alternativa, senão matar?”

Spirou in “A esperança nunca morre… - terceira parte”


Não encontro outra forma de o dizer: A esperança nunca morre…, o soberbo Spirou de Émile Bravo, é uma sucessão de murros no estômago. Duros, violentos, impiedosos, aplicados da forma e no sítio que mais magoam.

06/04/2023

Spirou: A esperança nunca morre... - 2.ª parte

A guerra


A guerra.
A guerra é assim.
Um conjunto de bestialidade, de comportamentos irracionais (e) incompreensíveis, violência a todos os níveis e desprezo pela vida humana.
Mostrada e/ou evocada inúmeras vezes, de inúmeras formas, em inúmeros suportes, continua a chocar, a bater forte, a horrorizar. Mais ainda, quando é uma série juvenil de aventuras a fazê-lo.

27/02/2023

Spirou: A esperança nunca morre - 1.ª parte

Entre o humor e o horror




Integrado na colecção Spirou por..., que apresenta versões relativamente livres do famoso aventureiro vestido de groom, A esperança nunca morre é a inesperada continuação de O diário de um ingénuo, porque esta série era até aqui formada apenas por álbuns auto-conclusivos.

04/10/2022

Diário de um ingénuo

Spirou como nunca o lemos




Acabado de editar pelas Edições ASA, Diário de um ingénuo vem suprir uma lacuna relevante no panorama editorial português: a ausência dos ‘Spirou de autor’, assim designados pela liberdade criativa que é dada aos autores que imaginam aventuras do jovem groom de hotel fora da sua cronologia oficial.

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