O XVIII Festival Internacional de BD de Beja realiza-se de 2 a 18 de Junho e o respectivo programa já foi divulgado.
Ernesto
Rudesindo García Seijas,
desenhador argentino, faleceu ontem, contava 81 anos. O
mundo da BD, bastante fustigado pela partida de alguns dos seus
expoentes em tempos recentes, fica mais pobre.
Por...
Este
díptico passaria poderia perfeitamente integrar uma colecção do
género
Batman por…,
a exemplo do que, a nível franco-belga, tem sido (tão bem feito)
com Lucky
Luke
ou Spirou...
Exemplar
único - neste contexto, na época específica - de visão/versão
europeia do Homem-Morcego, justifica plenamente a leitura por parte
dos admiradores do super-herói, tanto quanto por parte dos que
seguem Marini.
Por
detrás das vinhetas desenhadas
A
conhecida expressão “espaço branco [ou vazio] entre as vinhetas”
define de forma extremamente feliz a magia desta arte narrativa que,
na sua essência, vive da forma como o leitor preenche mentalmente
esse espaço para sequenciar a narrativa, ‘adivinhando’ o que
decorre entre cada duas vinhetas.
Tentando
fazer uma transposição do conceito, posso escrever que o livro
Conversas
de Banda Desenhada
tenta preencher o que existe por detrás das vinhetas, ou seja, dar a
conhecer um pouco de quem são os criadores de histórias aos
quadradinhos.
Em
anos recentes, habituei-me a ter em curso de leitura obras com
histórias curtas que servem para preencher espaços de tempo
igualmente curtos, levar a cabo pequenos interlúdios entre tarefas,
aligeirar alguma pressão ou ocupar tempos de espera.
Tento
ir variando de género, estilo, proveniência e temática, por um
lado para diversificar as leituras, por outro para ver formas
diferentes de abordar temas também diferentes.
As
capas mostradas acima, ilustram algumas (dessas) leituras mais
recentes, feitas
ao longo de dias ou semanas, para fugir à inevitável repetição a
que este tipo de colectâneas geralmente não consegue fugir.
Penguin Random House/Top Seller