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30/03/2025
Lançamentos: Alack Sinner - Bófia ou detective + My Hero Academia #25 + Oshi No Ko #2 +
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19/01/2025
Grande Prémio de Angoulême conjugado no feminino
Alison Bechdel, Catherine Meurisse e Anouck Ricard são as finalistas do Grande Prémio de Angoulême. Pela primeira vez, os finalistas são todos mulheres, conforme decidiu o pouco mais de um milhar de autores que votaram.
A notícia completa pode ser lida aqui.
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28/01/2023
Editores e autores portugueses tentam mostrar-se em Angoulême
(clicar nesta ligação para ler o texto completo; clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão)
26/01/2023
Grande Prémio de Angoulême para Riad Sattouf
(clicar nesta ligação para ler a notícia completa; clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão)
13/01/2023
Grande Prémio de Angoulême em banda desenhada já tem finalistas
(clicar nesta ligação para ler a notícia completa; clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão)
14/08/2021
Angoulême homenageia Albert Uderzo
A cidade de Angoulême, sede do mais mediático festival de banda desenhada europeu, vai render homenagem a Albert Uderzo (1927-2020).
25/06/2021
Chris Ware: Grand Prix D’Angoulême 2021
Sem surpresa, já que integrava o trio de finalistas pela quarta vez, e com toda a justiça, o norte-americano Chris Ware foi anunciado no dia 23 como o vencedor do Grand Prix D’Angoulême 2021.
30/01/2020
Emmanuel Guibert, Grande Prémio de Angoulême
Sem
surpresa - e, frise-se, com justiça - Emmanuel Guibert foi ontem
anunciado como o Grande Prémio do festival
de BD
de
Angoulême,
cuja 47.ª edição arrancou
hoje e decorre até ao próximo domingo, naquela cidade francesa.
No
ano escolhido pela França - e consubstanciado no projecto BD
2020 La France aime le 9.éme Art
- para festejar a sua banda desenhada, a escolha de um autor francês
surge como (mais) uma cereja no topo de um bolo onde, certamente,
caberão muitas mais.
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opinião
26/01/2019
Rumiko Takahashi eleita Grande Prémio de Angoulême
A
mangaka japonesa Rumiko Takahashi, de 61 anos, foi ontem anunciada
como a vencedora do Grande Prémio de Angoulême, sucedendo ao
norte-americano Richard Corben.
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25/01/2018
Grande Prémio de Angoulême para Richard Corben
O norte-americano Richard Corben, de 77 anos, foi
distinguido com o Grande Prémio de Angoulême.
A escolha do autor, detentor de um grafismo personalizado e
recorrentemente associado à temática de terror, foi feita a duas voltas, por
voto electrónico aberto a mais de 1200 autores publicados em França. Numa
primeira fase Corben passou à votação definitiva juntamente com Chris Ware e
Emanuel Guibert.
26/01/2017
Grande Prémio de Angoulême para Cosey
Bernard Cosendai, mais conhecido no meio da BD como Cosey,
foi distinguido com o Grande Prémio da Cidade de Angoulême pelo conjunto da sua
obra.
15/01/2017
Angoulême vai homenagear René Goscinny
A cidade de Angoulême vai homenagear René Goscinny
(1926-1977), argumentista de Astérix, Lucky Luke, Humpá-pá, Iznogoud, Menino
Nicolau e muitos outros.
Durante a 44.ª edição do festival de banda desenhada local,
o mais importante da Europa, que terá lugar entre 26 e 29 de Janeiro de 2017,
será inaugurado um obelisco com 4,5 metros de altura e 7 toneladas de peso,
possivelmente em frente à gare local.
01/02/2016
Angoulême 2016: Palmarés oficial
28/01/2016
Grande Prémio de Angoulême para Hermann
O desenhador belga Hermann Huppen foi ontem distinguido com
o Grande Prémio de Angoulême, pelo conjunto da sua 0bra, “uma das mais emblemáticas
da BD franco-belga popular” e um prémio para a longevidade de “um dos mais
prolíferos autores europeus.
29/01/2015
Katsuhiro Otomo, Grande Prémio de Angoulême 2015
Katsuhiro Otomo, (também) autor de Akira, foi distinguido com o Grande Prémio do Festival Internacional de Banda Desenhada de Angoulême, que está a decorrer naquela cidade francesa até ao próximo domingo.
O autor japonês, nascido em 1954, assumirá assim a presidência do festival no próximo ano, sucedendo ao norte-americano Bill Waterson, ausente do certame este ano.
O júri do festival decidiu também atribuir um Grande Prémio Especial ao jornal Charlie Hebdo, para que "a lembrança de todos os que contribuíram para este título essencial da imprensa francesa fique nas memórias, em homenagem aos desenhadores assassinados e ao seu combate necessário pela liberdade de expressão".
Os restantes prémios do palmarés do festival serão conhecidos no próximo domingo.
Informação mais pormenorizada sobre os dois prémios já atribuídos pode ser consultada no site oficial do Festival de BD de Angoulême.
42.éme Festival International de la Bande Dessinée d'Angoulême
Começa hoje e decorre até ao próximo domingo, a 42.ª edição do Fetival International de la Bande Dessinée d'Angoulême, sob o signo dos atentados contra o jornal Charlie Hebdo e dos protestos que os autores de BD têm levado a cabo em França em busca de melhores condições de trabalho e fiscais.
Clicar no cartaz ao lado, para aceder ao site do festival e consultar toda a informação sobre o programa destes quatro dias
03/02/2014
Angoulême 2014: o palmarés
18/01/2014
BDLP candidato em Angoulême
O terceiro número do BDLP é um dos candidatos ao prémio de
Melhor Publicação de BD Alternativa no Festival de la Bande Dessinée
d’Angoulême, que terá lugar de 30 de Janeiro a 2 de Fevereiro, naquela cidade
francesa.
Pormenores já a seguir.
01/02/2011
Grande Prémio de Angoulême para Art Spiegelman

Nascido na Suécia, a 15 de Fevereiro de 1948, Spiegelman começou nos quadradinhos no movimento underground norte-americano das décadas de 60 e 70, sendo fundador da revista Raw.

Em 1986 publicou “Maus I – A história de um sobrevivente” (que tem edição portuguesa da Difel), uma obra autobiográfica em que aborda o mau relacionamento com o pai a par da experiência deste como prisioneiro do campo de concentração de Auschewitz, durante a II Guerra Mundial, utilizando animais como personagens. Cinco anos mais tarde, “Maus II – E Assim começaram os meus problemas”, valeu-lhe uma exposição no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque e um Prémio Pulitzer especial, em 1992.
Autor interveniente e crítico, Spigelman, considerado pela “Times” um dos americanos mais influentes de 2005, trabalhou para a revista The New Yorker, de onde saiu após o 11 de Setembro, em protesto contra “o conformismo dos media americanos”. Da sua bibliografia constam também obras como “In The Shadows of no Tower”, sobre o atentado às Torres Gémeas, e “Breakdowns”, entre experimentalismo gráfico e a necessidade de não deixar apagar as memórias dos seis milhões de judeus assassinados pelos nazis.
Quanto ao restante palmarés do festival, este ano bastante eclético, eis as obras distinguidas:


- Fauve d’Angoulême - Prix du Meilleur Album: Cinq mille kilomètres par seconde, de Manuele Fior (Atrabile)
- Fauve d’Angoulême - Prix de la série: Il était une fois en France T4, de Fabien Nury et Sylvain Vallée (Glénat)
- Fauve d’Angoulême – Prix Révélation, ex-aequo: La Parenthèse, d’Élodie Durand (Delcourt) et Trop n’est pas assez, de Ulli Lust* (Editions çà et là)

- Fauve d’Angoulême – Prix de l’Audace: Les Noceurs, de Brecht Evens (Acte Sud BD)
- Fauve d’Angoulême – Prix Intergénerations: Pluto, de Naoki Urasawa d’après Osamu Tezuka (Kana)
- Fauve d’Angoulême – Prix du Patrimoine: Bab-el-mandeb, d’Attilio Micheluzzi (Editions Mosquito)

- Fauve d’Angoulême – Prix Jeunesse: Les Chronokids T3, de Zep, Stan & Vince (Glénat)
- Fauve d’Angoulême – Prix de la Bande Dessinée Alternative: L’Arbitraire (Volume 9)
* Autora já publicada no fanzine Gambuzine
(Versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de 1 de Fevereiro de 2011)
27/01/2011
Angoulême 2011

O evento - uma experiência obrigatória e única para quem gosta de banda desenhada - vai decorrer sob a égide de Baru, galardoado com o Grande Prémio no ano transacto, cuja obra será objecto de uma mostra antológica. Do seu vasto programa de exposições salientam-se ainda “Parodies”, que aborda a forma como a BD tem parodiado artes como a pintura, a literatura ou o cinema, “Génération Spontanée”, que apresenta a nova geração de autores belgas e “Peanuts, 60 anos”, com uma montagem lúdica a apelar a visitas familiares.
A programação do Festival (que pode ser consultada na íntegra aqui), que durante quatro dias duplica a população da cidade, transformando-a numa imensa festa dos quadradinhos, inclui encontros com autores, concertos musicais, um ciclo de Cinema e BD e diversas outras exposições, de todos os géneros e para todas as idades, espalhadas pelos locais tradicionais e também por outros mais improváveis, como cafés e hotéis.
Quanto à presença portuguesa, que em anos recentes tem sido relevante com vários autores a rumarem a Angoulême para apresentarem os seus portefólios aos editores, este ano deverá estar reduzida à editora independente El Pep, que mais uma vez terá um stand no espaço dedicado à BD alternativa, onde apresentará as suas edições mais recentes: os colectivos “Setan Seitan Scum” e “The Lisbon Studio Mag #2”, “Março Anormal”, de Tércio de Vina, e “Mocifão, dia a dia com azia”, de Nuno Duarte. Este último estará presente em Angoulême, bem como Miguel Falcato e o editor Pepedelrey.
(Texto publicado no Jornal de Notícias de 27 de Janeiro de 2011)
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