Mostrar mensagens com a etiqueta Miller. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Miller. Mostrar todas as mensagens
15/07/2020
08/07/2020
25/11/2019
Batman: Ano Um
A
Levoir acaba de lançar, no seu novo selo DC
Black Label,
o álbum Batman: Ano Um.
Se é verdade que esta é MAIS uma edição desta obra - que começou
por sair entre nós em formatinho, pela Abril, teve depois edições pela Devir, e, há cinco anos, pela própria Levoir, na colecção
Batman 75 anos,
é também indiscutível que esta é uma daquelas obras que deveria
estar sempre disponível nas livrarias.
Seja
para novos leitores, seja para aqueles que a querem numa edição
melhor - na transição do formatinho para o tamanho americano, da
capa mole para a capa dura e para uma edição maior…
26/01/2019
Rumiko Takahashi eleita Grande Prémio de Angoulême
A
mangaka japonesa Rumiko Takahashi, de 61 anos, foi ontem anunciada
como a vencedora do Grande Prémio de Angoulême, sucedendo ao
norte-americano Richard Corben.
Leituras relacionadas
Angoulême,
Miller,
Rumiko Takahashi
30/06/2017
Ronin
Programar uma colecção como a Novela
Gráfica 2017 que hoje se inicia com este Ronin, vai bem mais além da - atribulada! - escolha de títulos, o
que por si só já não é tarefa fácil.
A simples - simples! - ordenação dos títulos - muitas vezes
já condicionada pela rapidez de resposta dos editores originais, questões
técnicas de preparação dos livros ou pelas simples - simples? - falhas humanas
(tradução, legendagem, revisão…) é um desses aspectos.
Por várias razões, Ronin
é uma boa escolha para a abrir.
Nas bancas: Ronin
(nota informativa
disponibilizada pela editora)
A Novela Gráfica está de volta com o jornal Público e
com a Levoir. Escolhemos a obra do mestre Frank Miller, Ronin, para o
lançamento da colecção de Novela Gráfica 2017, composta por 15 volumes e cujo
lançamento em banca é hoje, dia 30 de Junho. Edição em capa dura de
coleccionador por mais 9,99€ cada livro.
Leituras relacionadas
Leituras Novas,
Levoir,
Miller,
Público
13/03/2017
01/11/2016
Nas bancas: Eu, Wolverine
“Das páginas de Espantosos X-Men, surge a primeira aventura
a solo de Wolverine! Depois de partir para o Japão para se reunir com o seu
verdadeiro amor, Mariko, Wolverine descobre que ela se casou com outro homem, a
fim de pagar as dívidas do pai. Furioso com esta traição, o mutante descarrega
a sua raiva contra a organização do Tentáculo, e ganha uma nova aliada, sob a
forma da ronin Yukio, cujo único objetivo na vida é lutar.”
09/01/2015
Batman: Ano Um
Este foi um dos livros que me motivou para ler com alguma
frequência comics de super-heróis.
Não o descobri numa bela edição como esta que a levoir
disponibiliza hoje com o semanário Sol, antes foi um dos raros formatinhos que
comprei na vida.
Não o adquiri na altura pelo desenho de Mazzucchelli, – de
que depois aprendi a gostar – fi-lo sim pelo nome destacado na capa: Frank
Miller, que na época (ainda) era garantia de boa banda desenhada.
Agora, quase três décadas depois da publicação original, a
escrita de Miller mantém toda a sua capacidade de envolver e seduzir o leitor e
o desenho depurado de Mazzucchelli continua a afirmar-se como o mais indicado
para esta narrativa que reconta a origem do Homem-Morcego mas em que o
protagonismo está entregue a James Gordon, sendo Batman apenas figura
secundária.
28/08/2014
Sin City 2: Mulher Fatal
Mulher Fatal, que
estreia hoje nos cinemas portugueses, marca o regresso à Cidade do Pecado,
imaginada por Frank Miller na banda desenhada.
Pormenores, imagens e trailer já a seguir.
10/12/2012
Heróis Marvel série II - Demolidor: Renascido
Frank Miller e Denny O’Neil (argumento)
David Mazzucchelli (desenho)
Christi e Max Scheele (cor)
Levoir/Público
(Portugal, 6 de Dezembro de 2012)
170 x 260 mm, 200 p., cor, cartonado
8,90 €
Resumo
Descobrindo que Matt Murdock é a identidade secreta do
Demolidor, o Rei do Crime arquitecta uma imensa trama que fará com que ele
perca emprego, amigos, dinheiro e casa, numa espiral descendente que o levará
quase à loucura e à morte.
Em Nevoeiro, a história que encerra o volume, a morte de
Heather arrasta o super-herói cego para o estado depressivo que se acentuará na
saga principal deste volume, cronologicamente posterior.
Desenvolvimento
Há duas semanas, de forma implícita, destaquei aqui nas
minhas leituras “Wolverine: Velho Logan”, como a melhor BD desta colecção. Sabia que ainda viria este “Demolidor:
Renascido”, obra-prima da história dos comics de super-heróis que eu já
conhecia – é mesmo uma das raras edições que comprei em “formatinho” e ainda
conservo.
Não retirando uma vírgula ao que então escrevi, confesso que
entre a descoberta que constituiu “Wolverine: Velho Logan” e o prazer da
releitura de “Demolidor: Renascido”, numa edição que faz jus à sua arte, hesito
pouco em escolher esta última.
Onde “Velho Logan” era emoção, explosão de cor, violência
insana, corrida em direcção ao abismo, adrenalina pura, “Renascido” é uma obra cerebral
e complexa, de emoções, também, mas controladas, de traço contido e uma
violência diferente, talvez mais incómoda e chocante pelo tom extremamente
realista que assume.
Para todos os efeitos história de super-heróis, passa quase
ao lado destes para dar o protagonismo aos três narradores que a vão contando e
fazendo avançar: o Rei do Crime, o jornalista Ben Ulrich e o próprio Matt
Murdock.
Este, depois de a sua identidade secreta ter sido vendida
por uma dose de droga por uma antiga namorada transformada em actriz porno,
rapidamente despojado de tudo – amizades, profissão, posição social, dinheiro,
casa, dignidade… - enfrenta uma descida aos seus abismos mais profundos, de
onde, no entanto, renascerá mais forte e mais capaz, numa notável declaração de
humanidade e de confiança no melhor do ser humano.
Escrita de forma directa, assertiva e brilhante por Frank
Miller, que constrói uma narrativa com personagens marcantes, bem
caracterizadas e definidas, densa, de ritmo lento, em que as coisas vão
acontecendo a seu tempo – um tempo longo na leitura mesmo que nalguns casos
seja rápido na realidade da acção - foi superiormente desenhada por David
Mazzucchelli que conseguiu transmitir visualmente a escuridão e desespero em
que Murdock mergulha, através de um traço realista e contido, bem servido por
tons sombrios, pelo qual o tempo não passou.
A par da (imensa) violência psicológica da trama – a perda
total de tudo que preza e ama leva Murdock quase a passar os seus limites e à
loucura ou a por um fim a si próprio – Miller construiu, como destaca João
Miguel Lameiras numa introdução particularmente feliz, um paralelo entre a sua
narrativa e a morte e ressurreição cristãs, que confere uma outra dimensão a este
“Renascido” e o torna uma obra mais profunda e tocante sobre a dignidade e a capacidade
de resistência do ser humano.
A reter
- A possibilidade de (re)ler numa edição digna um dos
grandes clássicos da BD de super-heróis, que a passagem do tempo não afectou em
nada.
- O poder do argumento de Miller: directo, consistente,
violento, humano.
- O inigualável trabalho gráfico de Mazzucchelli,
perfeitamente ajustado ao relato e enriquecido com uma planificação
diversificada e muitas vezes simbólica. E talvez mais notável ainda na história
curta que finaliza o volume, na qual consegue tornar quase palpável o nevoeiro
que assola Nova Iorque e lhe dá título.
Menos conseguido
- A cedência (possivelmente inevitável?) ao género de
super-heróis (apenas) no capítulo final.
24/09/2012
O Cavaleiro de Westeros
Ben Avery (argumento)
Mike S. Miller
(desenho)
Mike Crowell (cor)
Saída de Emergência (Portugal, Setembro de 2012)
165 x 240 mm, 196 p., cor, brochada
16,50 €
Resumo
Baseado no universo de Westeros, onde se desenrolam as
Crónicas de Gelo e Fogo, escritas por George R.R. Martin, este livro aborda um
período anterior em cerca de 100 anos ao do inicio do primeiro livro das
crónicas, no tempo do rei Daeron, com o reino em paz e a dinastia Targaryen no
auge do seu poder.
Iniciado com a morte de Sor Arlan, narra a demanda do seu
escudeiro Dunk, Sor Duncan, o Alto, para se impor como cavaleiro andante.
Desenvolvimento
Esta é uma bela história em ambiente medieval – a sua
localização em Westeros, no universo criado por George R. R. Martin não é
especialmente determinante para o desenrolar da história contada, pelo menos no
que a este primeiro tomo diz respeito – bem construída, e explanada e competentemente
recriada no seu novo suporte narrativo, onde apresenta vida própria.
Narrada em ritmo moderado, de certo modo imposto pelo
recurso recorrente a texto em off, vai introduzindo ao leitor as questões
pertinentes sobre os diversos reinos e dinastias de Westeros, sem que ele quase
dê por isso, enquanto aprende a conhecer o protagonista Dunk, aliás Sor Duncan,
o Alto, o seu escudeiro Egg e a bela bonecreira Tanselle.
A base da história é simples: um ex-escudeiro, agora
cavaleiro andante, procura a honra e a glória (e também a riqueza) nos torneios
que frequentemente têm lugar.
Cavaleiro andante, reforce-se a ideia, cuja diferença
fundamental, para além de combater apeado, é servir apenas causas justas e estar
ao lado dos fracos e oprimidos.
Só que, naquela época, no mundo de Westeros, como nos dias
de hoje, no nosso mundo, a honra, a justiça, a verdade e a lealdade nem sempre
(raramente?) são os valores mais praticados, como Dunk irá descobrir à sua
custa, embora também encontre as virtudes que costumam estar no lado oposto da
balança: a amizade, dedicação, entrega e mesmo o amor.
Desenvolvido num crescendo, que culmina numa justa entre
dois grupos de sete cavaleiros, cujo resultado determinará o futuro do jovem,
falta a essa cena fulcral mais arrojo gráfico – deveria ser mais visual e menos
descritiva, possivelmente – para fazer dela um momento mais marcante.
Apesar disso, no geral o traço realista e detalhado de Mike
Miller (com várias passagens por alguns dos principais super-heróis da Marvel)
mostra-se ajustado ao registo narrativo, não sendo difícil encontrar belos
pormenores, a par de uma planificação dinâmica e diversificada que utiliza com
frequência planos arrojados que ajudam a ritmar as cenas.
E se é verdade que o final (provisório) é previsível, contem
os leitores com diversos desenvolvimentos surpreendentes e alguns volte-faces até
ele se concretizar.
A reter
- A aposta inteligente da Saída de Emergência numa boa adaptação
aos quadradinhos de uma obra de um dos seus autores de referência, que poderá
fazer a ponte entre dois universos de leitores: os de George Martin e os de BD.
- Uma boa edição, a que talvez só faltem umas badanas na
capa e contracapa para lhe dar um pouco mais de consistência.
- A curiosa inclusão de uma “pré-visualização” do tomo seguinte,
“A espada ajuramentada”, em que prossegue a saga de Sor Duncan e de Egg, sinal
de que a editora pretende continuar a editar BD.
Leituras relacionadas
Avery,
BD e literatura,
Crowell,
Martin,
Miller,
Saída de Emergência,
Westeros
07/06/2012
Sin City - Inferno, Ida e Volta
Frank Miller
Devir (Portugal, Maio de 2012)
160 x 260, 320 p., pb e cor, brochado
com badanas
29,90 €
Resumo
Wallace, ex-combatente que
tenta ganhar a vida como desenhador, salva Esther após esta se ter tentado suicidar,
apaixonando-se de imediato por ela.
O seu rapto vai levá-lo a
mover céu e terra para a encontrar e a descobrir muitos dos podres da “cidade
do pecado”.
Desenvolvimento
O rapto de Esther é o
pretexto que Miller utiliza para nos arrastar em mais uma longa investigação,
com os excessos gráficos e narrativos que são também a imagem de marca de Sin
City e sem os quais a série não seria a mesma e não teria chegado onde chegou,
com o protagonista a ter que enfrentar polícias corruptos e organizações criminosas
poderosas, recorrendo aos seus antigos companheiros de armas, o que
transformará as ruas escuras de Sin City num autêntico campo de batalha, onde o
sangue jorra a rodos e não há quartel nem piedade pelos feridos. Apesar de, no
fundo, o relato (ser anunciado e) não passar de uma forte história de amor…!
Que Miller nos vai
desvendando aos poucos, apesar do ritmo elevado que lhe imprime, e na qual
vamos encontrar ou entrever muitas das personagens – e mesmo alguns momentos –
que marcaram as páginas de volumes anteriores, pelo que este tomo final (até
ver, há notícias do regresso de Miller a Sin City) serve também, de alguma
forma, de (auto)celebração e de consolidação de um (imenso) universo que,
apesar das suas bases tradicionais – o policial negro, puro e duro –
revolucionou este registo nas páginas aos quadradinhos e é uma série de
referência incontornável.
A reter
- Nove anos depois do
primeiro, a Devir completa a edição de Sin City. A prova de que em Portugal
também se completam colecções de BD.
- E fá-lo com um belo
livro-objecto, pesado e volumoso, com a BD complementada com as capas originais
e homenagens de outros autores, mas que merecia uma capa mais chamativa.
- Apesar de alguns desequilíbrios
no conjunto da narratuva, a forma como Miller encaixou neste tomo algumas
personagens e situações exploradas noutros contos da cidade do pecado.
- Algumas pranchas –
belíssimas – contidas neste grosso volume, com sublimes contrastes de branco e
negro, que justificam à saciedade o génio gráfico de Miller e um dos aspectos
em que assenta o sucesso de Sin City…
Menos conseguido
- … a par de algumas das
piores pranchas que Miller se atreveu a rabiscar, às quais nem o apertar dos
prazos ou a saturação do trabalho pode valer de desculpa…
- … e as pranchas 184 a 209,
a sequência da alucinação provocada pela droga, integralmente a cores (com
algumas curiosas homenagens a outras séries de BD), que mostra, a quem de tal
precisasse, porque tem Sin City que ser a preto e branco – ou quando muito com
a utilização pontual e cirúrgica de uma cor.
08/07/2011
Outras Leituras
Em tempos de férias (dos miúdos e da minha esposa), ao contrário da maior parte dos mortais, o meu tempo reduz-se, pois passo a ter em casa dois filhos que querem (e merecem) (mais) atenção.Por isso – mas a troca é proveitosa – a leitura (de banda desenhada), em geral, e este blog, em particular, vão sofrer com isso. Espero que as actualizações continuem a ser diárias, mas possivelmente a reciclagem de textos vai ser maior…
A ocasião serve, no entanto, para estrear esta nova secção, que deverá surgir todas as sextas-feiras, onde partilharei Outras Leituras, maioritariamente online, que (mesmo assim) vou fazendo!
Boas férias, para quem e quando for caso disso e aproveitem o que realmente vale a pena.
Fernando Relvas, o regresso do filho pródigo
João Miguel Lameiras em Por um Punhado de Imagens
Conversa com Joe Sacco
Marcus Ramone no Universo HQ
Color Tex: A nova colecção a cores de Tex
José Carlos Francisco no Tex Willer Blog
Super-heróis americanos desenhados por Moebius
O'Dan no Quadro a Quadro
Holly Terror: o regresso (finalmente) de Frank Miller
Érico Assis no Omelete
My Best Toys
O blog de Nuno Mata, indispensável para quem junta ao gosto pela banda desenhada o gosto pelo coleccionismo. Todos nós, não é verdade?
A ocasião serve, no entanto, para estrear esta nova secção, que deverá surgir todas as sextas-feiras, onde partilharei Outras Leituras, maioritariamente online, que (mesmo assim) vou fazendo!
Boas férias, para quem e quando for caso disso e aproveitem o que realmente vale a pena.
Fernando Relvas, o regresso do filho pródigo
João Miguel Lameiras em Por um Punhado de Imagens
Conversa com Joe Sacco
Marcus Ramone no Universo HQ
Color Tex: A nova colecção a cores de Tex
José Carlos Francisco no Tex Willer Blog
Super-heróis americanos desenhados por Moebius
O'Dan no Quadro a Quadro
Holly Terror: o regresso (finalmente) de Frank Miller
Érico Assis no Omelete
My Best Toys
O blog de Nuno Mata, indispensável para quem junta ao gosto pela banda desenhada o gosto pelo coleccionismo. Todos nós, não é verdade?
Leituras relacionadas
coleccionismo,
Fernando Relvas,
Miller,
Moebius,
Outras Leituras,
Sacco,
Tex
14/12/2010
Sin City – Copos, Balas, & Gajas
Frank Miller (argumento e desenho)
Devir (Portugal, Junho de 2010)
168 x 258 mm, 160 p., pb, cartonada com badanas
1. Regresso a Sin City mais cedo do que esperava.
2. Não fugido das autoridades ou em busca de prazeres inconfessáveis, embora confesse que regressar à Cidade do Pecado é sempre um prazer. Duplo: para a mente e para os olhos.
3. Antes, neste caso, porque um novo livro da Devir – será este mesmo um regresso para durar? - está já disponível nas bancas e livrarias nacionais e constitui (mais) uma alternativa (muito) válida para as tradicionais prendas natalícias.
4. Um novo livro – que mantém no título a invulgar vírgula antes do “&” herdada da edição original norte-americana - algo diferente do habitual, porque é uma colectânea de histórias curtas, publicadas ao longo dos anos, em diferentes revistas – e é pena que o volume não indique data e local original de publicação.
5. O que permitiria, desde logo, analisar a evolução da série e a procuras de diferentes soluções gráficas como o um traço mais caricatural, a aplicação cirúrgica da cor (azul, rosa, vermelho…), a alternância entre pranchas predominantemente negras e outras mais luminosas…
6. Isto, feito a par da introdução (experimental) de novas personagens ou o regresso pontual a figuras mais marcantes, como o brutamontes Marv, infeliz protagonista do primeiro tomo de Sin City.
7. … e do trabalhar de forma breve registos diferentes, sendo que o humor (negro, muito negro, claro), geralmente por introdução de um final inesperado e surpreendente, tem aqui uma predominância maior do que nos relatos longos.
8. Isto tudo não invalida que continuem presentes (ou tenham nascido aqui…) os elementos fundamentais da série: o fabuloso preto e branco altamente contrastado, o pesado tom de registo policial negro, violência e sangue a rodos, mulheres belas, perigosas e sensuais, protagonistas de moral duvidosa, muita adrenalina e uma planificação altamente cinematográfica, com constante mudança de enquadramentos.
9. A terminar, deixo uma curiosidade em jeito de adivinha: alguém desconfia – são poucos os que sabem… – qual destes contos curtos esteve para marcar a estreia de Sin City em Portugal, há muitos anos atrás e onde? A resposta, há-de surgir, nos comentários abaixo, dentro de alguns dias…
Devir (Portugal, Junho de 2010)
168 x 258 mm, 160 p., pb, cartonada com badanas
1. Regresso a Sin City mais cedo do que esperava.
2. Não fugido das autoridades ou em busca de prazeres inconfessáveis, embora confesse que regressar à Cidade do Pecado é sempre um prazer. Duplo: para a mente e para os olhos.
3. Antes, neste caso, porque um novo livro da Devir – será este mesmo um regresso para durar? - está já disponível nas bancas e livrarias nacionais e constitui (mais) uma alternativa (muito) válida para as tradicionais prendas natalícias.
4. Um novo livro – que mantém no título a invulgar vírgula antes do “&” herdada da edição original norte-americana - algo diferente do habitual, porque é uma colectânea de histórias curtas, publicadas ao longo dos anos, em diferentes revistas – e é pena que o volume não indique data e local original de publicação.
5. O que permitiria, desde logo, analisar a evolução da série e a procuras de diferentes soluções gráficas como o um traço mais caricatural, a aplicação cirúrgica da cor (azul, rosa, vermelho…), a alternância entre pranchas predominantemente negras e outras mais luminosas…
6. Isto, feito a par da introdução (experimental) de novas personagens ou o regresso pontual a figuras mais marcantes, como o brutamontes Marv, infeliz protagonista do primeiro tomo de Sin City.
7. … e do trabalhar de forma breve registos diferentes, sendo que o humor (negro, muito negro, claro), geralmente por introdução de um final inesperado e surpreendente, tem aqui uma predominância maior do que nos relatos longos.
8. Isto tudo não invalida que continuem presentes (ou tenham nascido aqui…) os elementos fundamentais da série: o fabuloso preto e branco altamente contrastado, o pesado tom de registo policial negro, violência e sangue a rodos, mulheres belas, perigosas e sensuais, protagonistas de moral duvidosa, muita adrenalina e uma planificação altamente cinematográfica, com constante mudança de enquadramentos.
9. A terminar, deixo uma curiosidade em jeito de adivinha: alguém desconfia – são poucos os que sabem… – qual destes contos curtos esteve para marcar a estreia de Sin City em Portugal, há muitos anos atrás e onde? A resposta, há-de surgir, nos comentários abaixo, dentro de alguns dias…
03/12/2010
Sin City – Valores familiares
Frank Miller (argumento e desenho)
Devir (Portugal, Junho de 2010)
168 x 258 mm, 128 p., pb, cartonada com badanas
Resumo
Dwight McCarthy e Miho mergulham no lado mais sórdido de Sin City para descobrir quem esteve por trás do assassínio da noite anterior, que vitimou uma figura política proeminente. Mas não só…
E uma vez descoberto o mandante, uma violenta vingança tem lugar…
Desenvolvimento
Sin City é a Cidade do Pecado. Uma cidade de contrastes – a começar pelo sublime preto e branco com que Miller a traça, embora neste volume o desenho surja mais esboçado, menos definido; mas em cujas pranchas, maiori-tariamente negras, o branco continua a rasgar, a cortar, a ferir os olhos, seja pela brancura imaculada da neve ou pelo sangue que jorra de feridas abertas à bala, mãos cortadas, cabeças decepadas. Pranchas que impressionam, que marcam, que surgem aos nossos olhos contidas ou espectaculares, ímpares, antológicas.
Sin City é uma cidade de contrastes, escrevia eu, onde convivem ricos e pobres, moralistas e prostitutas, políticos e cidadãos honestos, polícias e gente que respeita a lei, assassinos e quem os manda matar, oprimidos e opressores, amor e vingança, ternura e violência, sangue e carne rasgada, realismo e ficção, o crível e o incrível, artes marciais e força bruta, longas perseguições automóvel e diálogos tensos, poucas palavras e muita acção.
Sin City é – todos o sabem com certeza – um policial negro – mesmo muito negro… - com histórias breves, não originais mas narradas de forma originalíssima, estereótipos sim, mas fortes e bem construídos, onde não sendo sempre tudo aquilo que parece, no final, apesar de tudo, um certo sentido de justiça impera.
Histórias breves e fugazes que deixam impressão dura e duradoura, pela forma como são prolongadas ao longo de dezenas de páginas que decompõem em muitos momentos a acção que impera e galopa desenfreada, juntamente com a adrenalina que corre a rodos – nos protagonistas e em nós, leitores…
Por isso, finalmente, Sin City é o local onde todos um dia quisemos morar – mesmo não concordando com os princípios que a regem, mesmo temendo, abjurando a violência que a protagoniza – pela possibi-lidade de, por uma vez, tratar com os métodos de McCarthy ou Marv, os incom-petentes que nos rodeiam, os bancários e banqueiros fraudulentos, os políticos corruptos que nos governam, os animais (de duas pernas) à solta nas nossas ruas…
Por isso – ainda – Sin City é uma banda desenhada de eleição, para ler e reler, para reter, demorar o olhar, mas com moderação.
Devir (Portugal, Junho de 2010)
168 x 258 mm, 128 p., pb, cartonada com badanas
Resumo
Dwight McCarthy e Miho mergulham no lado mais sórdido de Sin City para descobrir quem esteve por trás do assassínio da noite anterior, que vitimou uma figura política proeminente. Mas não só…
E uma vez descoberto o mandante, uma violenta vingança tem lugar…
Desenvolvimento
Sin City é a Cidade do Pecado. Uma cidade de contrastes – a começar pelo sublime preto e branco com que Miller a traça, embora neste volume o desenho surja mais esboçado, menos definido; mas em cujas pranchas, maiori-tariamente negras, o branco continua a rasgar, a cortar, a ferir os olhos, seja pela brancura imaculada da neve ou pelo sangue que jorra de feridas abertas à bala, mãos cortadas, cabeças decepadas. Pranchas que impressionam, que marcam, que surgem aos nossos olhos contidas ou espectaculares, ímpares, antológicas.
Sin City é uma cidade de contrastes, escrevia eu, onde convivem ricos e pobres, moralistas e prostitutas, políticos e cidadãos honestos, polícias e gente que respeita a lei, assassinos e quem os manda matar, oprimidos e opressores, amor e vingança, ternura e violência, sangue e carne rasgada, realismo e ficção, o crível e o incrível, artes marciais e força bruta, longas perseguições automóvel e diálogos tensos, poucas palavras e muita acção.
Sin City é – todos o sabem com certeza – um policial negro – mesmo muito negro… - com histórias breves, não originais mas narradas de forma originalíssima, estereótipos sim, mas fortes e bem construídos, onde não sendo sempre tudo aquilo que parece, no final, apesar de tudo, um certo sentido de justiça impera.
Histórias breves e fugazes que deixam impressão dura e duradoura, pela forma como são prolongadas ao longo de dezenas de páginas que decompõem em muitos momentos a acção que impera e galopa desenfreada, juntamente com a adrenalina que corre a rodos – nos protagonistas e em nós, leitores…
Por isso, finalmente, Sin City é o local onde todos um dia quisemos morar – mesmo não concordando com os princípios que a regem, mesmo temendo, abjurando a violência que a protagoniza – pela possibi-lidade de, por uma vez, tratar com os métodos de McCarthy ou Marv, os incom-petentes que nos rodeiam, os bancários e banqueiros fraudulentos, os políticos corruptos que nos governam, os animais (de duas pernas) à solta nas nossas ruas…
Por isso – ainda – Sin City é uma banda desenhada de eleição, para ler e reler, para reter, demorar o olhar, mas com moderação.
05/11/2010
Leituras diversas
Libri Impressi
Dot & Dash
Cliff Sterrett (argumento e desenho)
À espécie quase extinta dos que ainda compram livros de papel e ao número ainda mais reduzido dos que ainda gostam de banda desenhada, Manuel Caldas tem o prazer de comunicar que já está impressa e acabada a sua última edição: “Dot & Dash”, de Cliff Sterrett.
Criada em 1926-1928 para os jornais americanos, trata-se da obra-prima absoluta do celebrado autor de “Polly and Her Pals”. Esta edição apresenta-a na sua integralidade, completamente restaurada e com o seu deslumbrante colorido original. Ainda que menos conhecido pelo público em geral, Cliff Sterrett foi um génio ao nível de George Herriman e Winsor McCay.
O livro tem o tamanho de 30x21,3cm, 64 páginas a cores e um preço de 16,50 Euros. Aparecerá em breve nas livrarias, mas se o pedir directamente ao editor (sem pagar despesas de correio, claro), receberá um poster de tiragem limitada reproduzindo uma enorme página de jornal de 1928 com “Dot & Dash” e “Polly and Her Pals”.
Caso esteja interessado na edição e em contribuir para a sobrevivência de um editor que continua a não se render, faça de imediato o seu pedido, de um ou mais exemplares (para poder oferecê-los).
Devir
The Walking Dead - Dias passados
Robert Kirkman (argumento
Charlie Adlard, Cliff Rathburn e Tony Moore ( desenho)
"Num mundo governado pelos mortos, somos obrigados a começar a viver." Em conjunto com o lançamento mundial da série na Fox a Devir disponibiliza o primeiro volume da série inteiramente em Português!
Desde o seu lançamento em Outubro de 2003, The Walking Dead de Robert Kirkman transformou-se num dos campeões de vendas da Image Comics nos Estados Unidos. Agora a Fox em conjunto com a AMC apostam na serie e a Devir lança o primeiro volume totalmente em Português.
Com argumento de Robert Kirkman e arte de Charlie Adlard, Cliff Rathburn e Tony Moore, este primeiro volume é uma história de 144 páginas vencedora de um prémio Harvey e um Eisner como a melhor série contínua.
Sin City – Valores familiares
Frank Miller (argumento e desenho)
Dwight McCarthy e Miho estão atrás de alguns assassinos que cometeram um crime que seria considerado hediondo, se o mesmo não tivesse ocorrido nas ruas sujas de sangue e pecado de Sin City. Quem são esses criminosos e o que fizeram eles de tão grave será revelado numa aventura cheia de traição, balas... e vingança!
Kingpin Comics
Off Road
Sean Murphy (argumento e desenho)
Greg está a ter um dia em cheio! O pai ofereceu-lhe um jipe amarelo, novinho em folha, e Trent, um dos seus amigos mais antigos, acaba de voltar da faculdade para uma breve visita. Trent, por sua vez, anda mal de amores e desanimado. Está novamente sozinho, depois de traído e abandonado por mais uma namorada. O amigo comum, Brad, também já viu melhores dias. Anda em guerra aberta com o pai – e por guerra aberta, entenda-se andarem literalmente ao soco.
Brad e Greg estão convencidos que uma festa é a solução ideal para se abstraírem dos seus males. Mas Trent tem outra coisa em mente - partir numa aventura, mato adentro, com o novo todo-o-terreno de Greg! Mas será que os três amigos estão realmente preparados para o que os espera para lá do asfalto? Nem por sombras!
Publicado originalmente em 2005 pela Oni Press, Off Road foi o álbum de estreia de Sean Gordon Murphy, que ilustrou entretanto, para a DC Comics, Batman: Scarecrow – Year One, John Constantine: Hellblazer e Joe, The Barbarian, este último escrito pela super-estrela escocesa, Grant Morrison.
Booksmile
Scott Pilgrim na boa vida (vol. 1)
Scott Pilgrim contra o mundo (vol. 2)
Bryan Lee O'Malley (argumento e desenho)
Chama-se Scott Pilgrim, tem 23 anos e está feliz com a vida pacífica que leva. Divide os dias entre o ócio do desemprego voluntário e os ensaios da banda de rock, os Sex Bob-Omb.
No entanto, a rotina diária dividida entre videojogos, a banda e o tempo dedicado à preguiça, vai sofrer um abalo sísmico. A culpada é Ramona Flowers, uma norte-americana recém-chegada ao Canadá, a única estafeta da empresa Amazon na região.
Esta é apenas uma introdução à inacreditável história de Scott Pilgrim. Um universo caracterizado pela mistura elementos de videojogos, manga, filmes de kung fu, música e cinema e que se une às questões do amor jovem e do início da vida adulta.
Uma BD de culto criada por Bryan Lee O'Malley.
Como Desenhar Manga Passo a Passo
Dot & Dash
Cliff Sterrett (argumento e desenho)
À espécie quase extinta dos que ainda compram livros de papel e ao número ainda mais reduzido dos que ainda gostam de banda desenhada, Manuel Caldas tem o prazer de comunicar que já está impressa e acabada a sua última edição: “Dot & Dash”, de Cliff Sterrett.
Criada em 1926-1928 para os jornais americanos, trata-se da obra-prima absoluta do celebrado autor de “Polly and Her Pals”. Esta edição apresenta-a na sua integralidade, completamente restaurada e com o seu deslumbrante colorido original. Ainda que menos conhecido pelo público em geral, Cliff Sterrett foi um génio ao nível de George Herriman e Winsor McCay.
O livro tem o tamanho de 30x21,3cm, 64 páginas a cores e um preço de 16,50 Euros. Aparecerá em breve nas livrarias, mas se o pedir directamente ao editor (sem pagar despesas de correio, claro), receberá um poster de tiragem limitada reproduzindo uma enorme página de jornal de 1928 com “Dot & Dash” e “Polly and Her Pals”.
Caso esteja interessado na edição e em contribuir para a sobrevivência de um editor que continua a não se render, faça de imediato o seu pedido, de um ou mais exemplares (para poder oferecê-los).
Devir
The Walking Dead - Dias passados
Robert Kirkman (argumento
Charlie Adlard, Cliff Rathburn e Tony Moore ( desenho)
"Num mundo governado pelos mortos, somos obrigados a começar a viver." Em conjunto com o lançamento mundial da série na Fox a Devir disponibiliza o primeiro volume da série inteiramente em Português!
Desde o seu lançamento em Outubro de 2003, The Walking Dead de Robert Kirkman transformou-se num dos campeões de vendas da Image Comics nos Estados Unidos. Agora a Fox em conjunto com a AMC apostam na serie e a Devir lança o primeiro volume totalmente em Português.
Com argumento de Robert Kirkman e arte de Charlie Adlard, Cliff Rathburn e Tony Moore, este primeiro volume é uma história de 144 páginas vencedora de um prémio Harvey e um Eisner como a melhor série contínua.
Sin City – Valores familiares
Frank Miller (argumento e desenho)
Dwight McCarthy e Miho estão atrás de alguns assassinos que cometeram um crime que seria considerado hediondo, se o mesmo não tivesse ocorrido nas ruas sujas de sangue e pecado de Sin City. Quem são esses criminosos e o que fizeram eles de tão grave será revelado numa aventura cheia de traição, balas... e vingança!
Kingpin Comics
Off Road
Sean Murphy (argumento e desenho)
Greg está a ter um dia em cheio! O pai ofereceu-lhe um jipe amarelo, novinho em folha, e Trent, um dos seus amigos mais antigos, acaba de voltar da faculdade para uma breve visita. Trent, por sua vez, anda mal de amores e desanimado. Está novamente sozinho, depois de traído e abandonado por mais uma namorada. O amigo comum, Brad, também já viu melhores dias. Anda em guerra aberta com o pai – e por guerra aberta, entenda-se andarem literalmente ao soco.
Brad e Greg estão convencidos que uma festa é a solução ideal para se abstraírem dos seus males. Mas Trent tem outra coisa em mente - partir numa aventura, mato adentro, com o novo todo-o-terreno de Greg! Mas será que os três amigos estão realmente preparados para o que os espera para lá do asfalto? Nem por sombras!
Publicado originalmente em 2005 pela Oni Press, Off Road foi o álbum de estreia de Sean Gordon Murphy, que ilustrou entretanto, para a DC Comics, Batman: Scarecrow – Year One, John Constantine: Hellblazer e Joe, The Barbarian, este último escrito pela super-estrela escocesa, Grant Morrison.
Booksmile
Scott Pilgrim na boa vida (vol. 1)
Scott Pilgrim contra o mundo (vol. 2)
Bryan Lee O'Malley (argumento e desenho)
Chama-se Scott Pilgrim, tem 23 anos e está feliz com a vida pacífica que leva. Divide os dias entre o ócio do desemprego voluntário e os ensaios da banda de rock, os Sex Bob-Omb.
No entanto, a rotina diária dividida entre videojogos, a banda e o tempo dedicado à preguiça, vai sofrer um abalo sísmico. A culpada é Ramona Flowers, uma norte-americana recém-chegada ao Canadá, a única estafeta da empresa Amazon na região.
Esta é apenas uma introdução à inacreditável história de Scott Pilgrim. Um universo caracterizado pela mistura elementos de videojogos, manga, filmes de kung fu, música e cinema e que se une às questões do amor jovem e do início da vida adulta.
Uma BD de culto criada por Bryan Lee O'Malley.
Como Desenhar Manga Passo a Passo
A influência da cultura japonesa tem vindo a crescer nos útimos anos em Portugal, muito por culpa do interesse que o anime e manga têm despertado entre miúdos e graúdos.
Manga (ou Mangá) é a palavra usada para designar a banda desenhada feita no estilo japonês. É, muitas vezes, considerada uma forma artística de contar histórias, pois as suas criações têm características únicas no que respeita à cor e dinâmica das ilustrações.
A nova colecção já lançada pela Booksmile, Como Desenhar Manga Passo a Passo - à venda desde 21 de Outubro - está concebida para dois públicos distintos: amadores com interesse por este estilo de animação e com desejo de aprender mais sobre o tema, e profissionais que pretendam alimentar o seu gosto e aprofundar conhecimentos.
Explicam de forma fácil e intuitiva todos os passos que são necessários para desenhar Manga, desde a concepção do esboço, passando pela utilização da palete de cores até à criação de sombreados e outros recursos de estilo. Contêm dezenas de personagens diferentes para recriar nos estilos Chibi e Lolita Gótica, os mais conhecidos e reproduzidos no universo Manga.
Lolitas Góticas
As Lolitas Góticas são uma subcultura nascida no Japão há pouco mais de uma década, caracterizada pela combinação invulgar de elementos da moda ocidentais.
Mas o que as define? Que peças e acessórios costumam utilizar? Como se representam? Este livro ensina, passo a passo, a desenhar manga nos principais tipos de Lolitas Góticas.
Manga (ou Mangá) é a palavra usada para designar a banda desenhada feita no estilo japonês. É, muitas vezes, considerada uma forma artística de contar histórias, pois as suas criações têm características únicas no que respeita à cor e dinâmica das ilustrações.
A nova colecção já lançada pela Booksmile, Como Desenhar Manga Passo a Passo - à venda desde 21 de Outubro - está concebida para dois públicos distintos: amadores com interesse por este estilo de animação e com desejo de aprender mais sobre o tema, e profissionais que pretendam alimentar o seu gosto e aprofundar conhecimentos.
Explicam de forma fácil e intuitiva todos os passos que são necessários para desenhar Manga, desde a concepção do esboço, passando pela utilização da palete de cores até à criação de sombreados e outros recursos de estilo. Contêm dezenas de personagens diferentes para recriar nos estilos Chibi e Lolita Gótica, os mais conhecidos e reproduzidos no universo Manga.
Lolitas Góticas
As Lolitas Góticas são uma subcultura nascida no Japão há pouco mais de uma década, caracterizada pela combinação invulgar de elementos da moda ocidentais.
Mas o que as define? Que peças e acessórios costumam utilizar? Como se representam? Este livro ensina, passo a passo, a desenhar manga nos principais tipos de Lolitas Góticas.
Chibi é a palavra japonesa utilizada no mundo da manga e anime para descrever versões disformes, infantis e humorísticas de personagens famosas. Este livro é um guia detalhado que o ensina a desenhar manga na forma de monstros chibis ou seres “superdeformados”. Inclui as técnicas e truques essenciais para desproporcionar uma pessoa ou animal sem alterar a sua personalidade.
Vitamina BD
Bernard Prince – Ameaça sobre o rio
Yves H. (argumento)
Hermann (desenho)
Bernard Prince e os seus amigos Jordan e Djinn regressam nesta aventura que começa com a chegada do Cormoran a Quirtos, um porto de rio na América Latina. Aguarda-os um encontro com um homem chamado Ramirez, um velho conhecido regressado ao país em circunstãncias misteriosas.
Mas há mais alguém muito interessado nos três heróis e o seu objectivo é… vingança!
Com Djinn refém a bordo, o Cormoranparte rumo a um destino desconhecido que levará Prince e Jordan a uma intensa perseguição pela selva amazónica e a um dramático final.
Jeremiah – O gatinho morreu
Hermann (argumento e desenho)
A VitaminaBD tem mais um álbum de “Jeremiah” pronto para satisfazer os coleccionares da série e fãs de Hermann. Sob o inocente título “O gatinho morreu”, Hermann apresenta um álbum carregado de tensões e dúvidas que poderão abalar a relação entre os protagonistas da série, Kurt e Jeremiah.
(resumos da responsabilidade das respectivas editoras)
Yves H. (argumento)
Hermann (desenho)
Bernard Prince e os seus amigos Jordan e Djinn regressam nesta aventura que começa com a chegada do Cormoran a Quirtos, um porto de rio na América Latina. Aguarda-os um encontro com um homem chamado Ramirez, um velho conhecido regressado ao país em circunstãncias misteriosas.
Mas há mais alguém muito interessado nos três heróis e o seu objectivo é… vingança!
Com Djinn refém a bordo, o Cormoranparte rumo a um destino desconhecido que levará Prince e Jordan a uma intensa perseguição pela selva amazónica e a um dramático final.
Jeremiah – O gatinho morreu
Hermann (argumento e desenho)
A VitaminaBD tem mais um álbum de “Jeremiah” pronto para satisfazer os coleccionares da série e fãs de Hermann. Sob o inocente título “O gatinho morreu”, Hermann apresenta um álbum carregado de tensões e dúvidas que poderão abalar a relação entre os protagonistas da série, Kurt e Jeremiah.
(resumos da responsabilidade das respectivas editoras)
Leituras relacionadas
Adlard,
Bernard Prince,
Booksmile,
Devir,
Hermann,
Jeremiah,
Kingpin Books,
Kirkman,
Libri Impressi,
Miller,
Murphy,
O'Malley,
Scott Pilgrim,
Sin City,
Sterrett,
The Walking Dead,
Vitamina BD,
Yves H.
Subscrever:
Mensagens (Atom)