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11/08/2021

Francisco

Para quem?


Embora ainda haja quem pense o contrário, neste tempo que é hoje, em Portugal, já (quase?) ninguém compra tudo o que se edita. Longe vão - felizmente - os tempos em que a BD franco-belga - de que gosto tanto! - monopolizava a edição. [Embora, então, o núcleo duro comprador - de tudo! - fosse mais amplo…]
Hoje em dia, temos BD franco-belga, comics, manga, (alguns) super-heróis, romances gráficos, adaptações de clássicos da literatura, obras que fogem a classificações… e autores portugueses!
E - como Francisco - obras que se dirigem a não-leitores (habituais) de BD.

06/01/2019

2018: As escolhas de Maria José Pereira (grupo Babel)


As Leituras do Pedro pediram a vários editores de BD nacionais que sugerissem aos seus leitores (até) três dos livros que editaram em 2018 e, em contrapartida, outros tantos livros de outros editores portugueses.
Essas sugestões serão publicadas por ordem de recepção das respostas.
A abrir, as escolhas de Maria José Pereira, do grupo Babel, que inclui a Verbo e arcádia.

28/06/2017

O Mundo de Garfield 1978-1983

Alargar a oferta

Por contraditório que possa parecer, acredito que um mercado em que existe diversidade de oferta - como acontece actualmente em Portugal em relação à BD - está mais receptivo a propostas diferentes, do que aquele que se centra sobre um único segmento.
Este livro – com os primeiros cinco anos das tiras diárias e pranchas dominicais do gato laranja, publicadas por ordem rigorosamente cronológica - é para mim exemplo disso.
Embora esteja certo que a edição - inédita nestes moldes e criada de base para o mercado português, que prefigura uma (eventual) edição integral de Garfield - não surgiu em função do momento editorial.

10/06/2017

Leitura Nova: O Mundo de Garfield







(nota informativa disponibilizada pela editora)

Quem não conhece Garfield, esse gato redondinho (nunca lhe chamem gordo!) e cor de laranja que nasceu na cozinha de um restaurante italiano?

30/11/2015

Comic Con 2015 – Miguel Montenegro

Um autor, um livro
Sugestão de leitura para conhecer a obra dos autores presentes na Comic Con Portugal, que terá lugar na Exponor, em Matosinhos, de 4 a 6 de Dezembro.

 
Miguel Montenegro vai estar no Artists' Alley da Comic Con Portugal 2015

29/09/2014

Mafalda: uma década que vale meio século








Há exactamente 50 anos, a pequena Mafalda estreava-se nas páginas da revista argentina Primeira Plana. Até podia ter aparecido mais cedo, mas certamente não estaríamos hoje a evocar a data.
Saiba porquê já a seguir.

24/09/2014

Leitura Nova: Mafalda – Edição comemorativa dos 50 anos







Quem não conhece Mafalda, a menina reguila que questiona os absurdos da vida e põe a nu os horrores da humanidade?
Mafalda é uma (eterna) criança de 6 anos e é através do seu olhar que Quino nos faz chegar a sua reflexão sobre o mundo e o estranho animal que o habita: o Homem.
Descubra mais, já a seguir.

25/01/2010

Efeméride – Quick e Flupke, dois diabretes octogenários


Se é normal associarmos o nome de Hergé a Tintin, a sua obra maior e uma das bandas desenhadas mais celebradas de sempre, o autor criou outros heróis, entre os quais Quick e Flupke, que há 80 anos eram vistos pela primeira vez em papel impresso. Tratava-se de dois pequenotes de Bruxelas – revisão ficcionada da própria infância de Hergé – juntos pela amizade, pela vontade de experimentar coisas novas e pela especial queda para provocar (pequenos) desastres.
A estreia ocorreu no “Le petit Vingtiéme” de 23 de Janeiro de 1930, pouco mais de um ano depois de Tintin, e as diferenças entre as duas criações eram significativas. Enquanto o repórter era (viria a ser…) longas aventuras, viagens, exotismo, justiça e ordem, Quick e Flupke não saíam da sua Bruxelas natal e viviam um quotidiano igual ao dos outros miúdos mas suas partidas provocavam o caos e desesperavam o Guarda 15, vítima recorrente das diabruras em duas pranchas.

O humor em Quick e Flupke, mais tarde decalcado em Tintin para os gags com Haddock ou Tournesol, raia muitas vezes o nonsense, pode ter conteúdos sociais ou politizados (como quando satirizam Hitler e Mussolini), representa-os como diabos (literalmente) e levava-os mesmo a chocar com os limites físicos das vinhetas ou a interagir com o desenhador.
E se o traço é o mesmo de Tintin, sente-se uma maior liberdade criativa e o privilegiar da eficácia estética e narrativa.
Com cerca de 250 pranchas publicadas (de forma irregular) durante uma década, Quick e Flupke tiveram uma nova vida nos anos 80, em versão animada e em álbuns redesenhados e coloridos pelos Estúdios Hergé, a partir das histórias originais. Esta última edição foi lançada em Portugal pela Verbo, com os heróis rebaptizados como Quim e Filipe.
(Artigo publicado originalmente no Jornal de Notícias de 23 de Janeiro de 2010)
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