“X-Men: Apocalipse”, o sexto filme da franquia que estreia
hoje nas salas portuguesas, vem fechar o ciclo protagonizado pelo professor
Xavier (James McAvoy), Magneto (Michael Fassbender) e Mística (Jennifer
Lawrence).
Com a acção a decorrer em 1983, este filmee é a continuação de X-Men: Primeira classe (2011) e de X-Men:
Dias de um futuro esquecido (2014) , sendo de novo, tal como este último, realizado por Bryan Singer que,
entre diversas citações de bandas desenhadas, abre portas a uma nova geração de
mutantes, entre os quais Ciclope (Tye Sheridan), Noturno (Kodi-Smit
McPhee) ou, especialmente, a nova Jean Grey (Sophie Turner), que
divide o protagonismo do filme com Jennifer Lawrence.
São eles, com uma ajuda final de Hugh Jackman, como
Wolverine, que faz a ponte para o seu próximo filme, agendado para 2017, que
desempenham um papel preponderante no enfrentar da nova ameaça personificada
por Apocalipse (Oscar Isaac), o primeiro de todos os mutantes, considerado um deus
pelos egípcios e que volta à Terra para purificar a humanidade e instaurar uma
nova ordem mundial, a partir da destruição e do caos. Ao seu lado estão Magneto,
Psylocke (Olívia Munn), Tempestade (Alexandra Shipp) e o Anjo (Ben Hardy),
reencarnando os quatro cavaleiros do Apocalipse, o que implicará diversos
confrontos entre mutantes. Bem geridos por Singer em termos de acção e assentes
numa boa aplicação das novas tecnologias digitais, vocacionam o filme
especialmente para os fãs dos X-Men, mas retiram complexidade ao argumento,
contrariando algumas das apostas recente dos filmes de super-heróis.
(versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de
19 de Maio de 2016)
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