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29/06/2024
Jorge Coelho + Daniel Silva Lopes + Mercado do Contra II + Free Comic Book Day
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09/03/2024
28/12/2023
O Grande Gatsby
Ascensão e queda na terra dos sonhos
Considerado
hoje por muitos “o grande romance americano”, O
Grande Gatsby,
quase a completar 100 anos da primeira publicação, em 1925, não
teve na altura grande sucesso,
tendo vindo no entanto a ganhar relevância ao longo dos anos.
Na
actual apetência da banda desenhada pela adaptação de clássicos
da literatura, naturalmente
esta obra de F. Scott Fitzgerald não passou despercebida e uma das
versões mais recentes tem a assinatura do desenhador português
Jorge Coelho.
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16/06/2023
Lançamento: Miraclemen
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03/12/2018
Guardiões da Galáxia #1
Se isto fosse uma fábula, começaria assim: Era uma vez um guaxinim
(que não era um guaxinim) e um Coelho (que não era um coelho).
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24/08/2018
Jorge Coelho: “O trabalho feito empresta-me mais credibilidade”
As
Leituras do Pedro: Quando começaste a trabalhar para os EUA?
Jorge
Coelho: Entrei para a Marvel e a BOOM! Studios em final de 2013,
início de 2014.
24/06/2018
07/05/2016
Jorge Coelho e Free Comic Book Day na Mundo Fantasma
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26/03/2016
Jorge Coelho desenha The Haunted Mansion
Está à venda desde dia 9 nos nos Estados Unidos o primeiro
número de “The Haunted Mansion”. Baseia-se numa das atracções da Disneyland e é
desenhada pelo português Jorge Coelho.
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14/02/2016
2016: Arranque em grande para os autores portugueses no estrangeiro
O início do ano concentrou um inusitado número de edições de
autores nacionais no estrangeiro. Nos Estados Unidos foram meia dúzia, a que se
podem acrescentar edições na Espanha e na Turquia. Fica uma breve panorâmica desses
lançamentos e uma mini-entrevista com o André Lima Araújo no final.
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05/11/2015
Milagreiro
Pelo percurso recente do argumentista, pela pré-leitura do
capítulo inicial – que não o era… - e pelo conjunto de desenhadores aqui
reunidos, este era um dos títulos recém-lançados no Amadora BD 2015 que mais me
despertava a atenção.
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04/11/2015
Leitura Nova: Milagreiro
Na sequência da misteriosa morte do seu irmão Cyril, Aya desafia
a mais poderosa e obscura organização do mundo para descobrir o que realmente aconteceu.
Com a ajuda de Heron, um assassino profissional à beira da reforma,
e movida pela força da sua própria coragem, vai descer ao inferno... para perceber
se afinal há ou não milagres.
“Milagreiro” é uma banda desenhada em cinco capítulos que cruza
os universos da acção e do fantástico, através da arte de alguns dos mais talentosos
ilustradores portugueses.
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06/03/2015
Jorge Coelho na El Pep Books
Rua Rodrigues Faria, 183
Sábado, 7 de Março, pelas 18 horas
Mais informações já a seguir.
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Jorge Coelho
30/06/2014
Jorge Coelho, desenhador de vilões
Se
já não é novidade haver desenhadores portugueses a desenhar para a Marvel,
continua a ser notícia de cada vez que preparam um novo trabalho.
O caso mais
recente é Jorge Coelho que, depois de ter desenhado três números de Venon, está agora a desenhar uma história de Loki, Agent of
Asgard, parecendo especializar-se em super-vilões.
10/07/2013
A arte de... Jorge Coelho
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Boom Studios!,
Jorge Coelho
16/09/2011
É de noite que faço as perguntas
David Soares 8argumento)Jorge Coelho, João Maio Pinto, André Coelho, Daniel da Silva e Richard Câmara (desenho)
Saída de Emergência (Portugal, 16 de Setembro e 2011)
210 x 297 mm, 64 p., cor, brochado com badanas
18,00 €
Chega hoje às livrarias o álbum “É de noite que faço as perguntas”, numa bela edição da Saída de Emergência, na qual o (também) romancista David Soares revisita a génese da Primeira República, partindo da sua cronologia e dos factos históricos para desenvolver uma observação sobre a vida, a política e o modo como ambas se influenciam.
Passado num tempo indefinido, em que o nosso país está sob uma ditadura asfixiante, que coarcta qualquer forma de liberdade ou de expressão, a história tem como base uma carta escrita por um pai a um filho que há muito não vê, adivinhando-se que a falta de comunicação e algumas escolhas levaram a esse afastamento. Contando a sua própria relação com o seu pai (avô do filho), o homem – creio que não involuntariamente – de alguma forma traça um paralelo entre o percurso dos dois, tentando mostrar como o filho está a repetir os erros que ele já cometera. Como tempo da acção, David Soares escolheu o período que conduziu à implantação da Primeira República em Portugal e os anos que se lhe seguiram até ao início do Estado Novo, partindo da sua cronologia e dos factos históricos para desenvolver uma observação sobre a vida, as relações, a política e o modo como se influenciam.
Esta escolha surgiu porque este álbum é resultado “de um convite conjunto do Centro Nacional de Banda Desenhada e da Imagem da Amadora e da Comissão Nacional Para as Comemorações do Centenário da República, que tinha como objectivo criar uma banda desenhada que contasse a história da Primeira República portuguesa”. No entanto, revelou o escritor, “desde o início que foi intenção de todos os envolvidos não incorrer num registo "pedagógico", normalmente associado a trabalhos desta natureza, mas num mais contemporâneo, mais sofisticado”. Propósito plenamente conseguido, pois os factos históricos surgem como elementos coerentes da narrativa principal, que ajudam a situar e a explicar a acção.
Por isso, apesar de ser uma “encomenda, trabalhar neste álbum foi maravilhoso porque tive liberdade absoluta para escrever a história que achasse mais indicada”. Dessa forma, acrescenta, este livro “não se distancia em muitos graus dos meus restantes trabalhos, sendo mais um ensaio que questiona conceitos como liberdade, democracia, autoritarismo e livre-arbítrio, do que "apenas" uma história sobre o período da nossa primeira república”.
Aos temas indicados pelo argumentista, poder-se-ão também acrescentar outros, que suscitam igualmente reflexão demorada: a inevitabilidade da guerra apesar da sua inutilidade, a importância da informação – da sua busca, da sua disponibilização, da sua partilha -, a necessidade de entendimentos – a nível pessoal tanto quanto a outros níveis mais alargados -, a omnipresença televisiva em detrimento da comunicação pessoal, a necessidade (histórica) de cortes (aparente mas enganadoramente) bruscos com o passado, apesar da linearidade da passagem do tempo.
O desenho foi entregue a “cinco desenhadores, cujo trabalho admiro”, pois “considerou-se que deveria mostrar novos grafismos e novos artistas”. Apesar disso, de já terem dado (outras) provas noutros registos gráficos, de haver claramente diferenças – em termos de segurança, à-vontade, traço, sequência… - entre eles, há uma assinalável homogeneidade gráfica entre as pranchas de Jorge Coelho, João Maio Pinto, André Coelho, Daniel da Silva e Richard Câmara. Isto acontece quer em termos cromáticos, quer em termos de estilo, o que contribui para que a leitura se faça sem quebras, que o relato, em que predomina um tom intimista, que propõe/impõe silêncios reflexivos, não pede.
Agora, com a edição finalmente disponível nas livrarias e com o distanciamento que o tempo permite, o autor de “O Evangelho do Enforcado” e “Lisboa Triunfante” considera-o “um álbum importante” pois, “ao mesmo tempo que dá a conhecer um período crucial da nossa história, muitas vezes tão mal entendido, ainda coloca questões cada vez mais pertinentes nos tempos em que vivemos”.
Depois de os seus originais terem estado expostos no AmadoraBD 2010, o álbum terá uma sessão oficial de lançamento na edição deste ano do festival, em Outubro próximo.
(Versão revista e alargada do texto publicado no Jornal de Notícias de 16 de Setembro de 2011)
Saída de Emergência (Portugal, 16 de Setembro e 2011)
210 x 297 mm, 64 p., cor, brochado com badanas
18,00 €
Chega hoje às livrarias o álbum “É de noite que faço as perguntas”, numa bela edição da Saída de Emergência, na qual o (também) romancista David Soares revisita a génese da Primeira República, partindo da sua cronologia e dos factos históricos para desenvolver uma observação sobre a vida, a política e o modo como ambas se influenciam.
Jorge Coelho |
João Maio Pinto |
André Coelho |
Daniel da Silva |
Aos temas indicados pelo argumentista, poder-se-ão também acrescentar outros, que suscitam igualmente reflexão demorada: a inevitabilidade da guerra apesar da sua inutilidade, a importância da informação – da sua busca, da sua disponibilização, da sua partilha -, a necessidade de entendimentos – a nível pessoal tanto quanto a outros níveis mais alargados -, a omnipresença televisiva em detrimento da comunicação pessoal, a necessidade (histórica) de cortes (aparente mas enganadoramente) bruscos com o passado, apesar da linearidade da passagem do tempo.
Richard Câmara |
Richard Câmara |
Agora, com a edição finalmente disponível nas livrarias e com o distanciamento que o tempo permite, o autor de “O Evangelho do Enforcado” e “Lisboa Triunfante” considera-o “um álbum importante” pois, “ao mesmo tempo que dá a conhecer um período crucial da nossa história, muitas vezes tão mal entendido, ainda coloca questões cada vez mais pertinentes nos tempos em que vivemos”.
Depois de os seus originais terem estado expostos no AmadoraBD 2010, o álbum terá uma sessão oficial de lançamento na edição deste ano do festival, em Outubro próximo.
(Versão revista e alargada do texto publicado no Jornal de Notícias de 16 de Setembro de 2011)
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Daniel da Silva,
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Richard Câmara,
Saída de Emergência
04/02/2010
Entrevista com Jorge Coelho
Recém-chegado ao mercado norte-americano e às lojas especializadas nacionais (que o encomendaram) o segundo tomo de “Forgetless”, uma mini-série em 5 números editada pela Image Comics, conta entre os seus desenhadores o português Jorge Coelho.
- Como foste escolhido para desenhar esta mini-série?
Jorge Coelho - O argumentista, Nick Spencer, conheceu o meu trabalho através do “EGG - Hard Boiled Stories” que fiz com o Eric Skillman para a NYCC 09, com quem tinha feito um workshop de escrita criativa. Mais tarde viu o meu trabalho na Deviantart (jcoelho.deviantart.com), gostou e contactou-me via e-mail.
- Mas desenhaste apenas uma parte dela…
Jorge Coelho - Como a história é contada por "flashbacks" saltando entre o presente e o passado, o argumentista decidiu experimentar artistas diferentes para diferentes ambientes e histórias dentro da trama geral. Para além de 16 pranchas no tomo #2 e outras tantas no #4, irei participar também no nº5 (o último da mini-série) com 8 páginas extra, que não estavam inicialmente planeadas...
- Que técnica utilizaste?
Jorge Coelho - A nível visual, tive o privilégio de usufruir de liberdade criativa para escolher o processo e equipa. Assim sendo, trabalhei com uma técnica particular que tenho vindo a usar: desenhei a lápis, arte-finalizei (tradicionalmente), digitalizei e dei os cinzentos (digitalmente) a todas as páginas, no fundo a modelação de luz/sombras, aos quais o Eric Skillman (ericskillman.blogspot.com), designer da Criterio Collection, argumentista e neste caso, "color designer" atribuiu as cores.
- Qual o tema de “Forgetless”?
Jorge Coelho - "Forgetless" é o nome de um clube nocturno exclusivo, que irá encerrar com uma última festa. Toda a trama gira em torno dos acontecimentos dessa noite, contada por um rol de personagens adolescentes. Não se pode dizer que haja um personagem principal, o leitor irá espontaneamente gostar ou antipatizar mais com um determinado personagem, pois estes são bastante controversos. Duas modelos tornadas assassinas, dois estudantes pervertidos, um Koala sexo dependente ou um produtor de TV ex-gay, entre vários... toda uma bizarra fauna urbana, portanto.
- Queres referir mais alguma especificidades interessantes do projecto?
Jorge Coelho - Convém sublinhar o cariz bastante actual da história na qual se usam adereços contemporâneos como vídeos do YouTube, Tweets e SMS, via iPhones para veicular a narrativa. Recursos ainda muito pouco explorados.
- Já houve reacções ao teu trabalho?
Jorge Coelho - Ainda muito poucas; houve bastantes reacções ao primeiro nº da série, no qual não participei. Penso que só no fim desta é que se fará uma crítica mais compreensiva da obra e dos artistas.
- Actualmente tens algum projecto em curso?
Jorge Coelho - Temos uma ideia para um conto, eu e o Eric Skillman. Simultaneamente, mantenho-me a fazer histórias curtas escritas por mim, para mais tarde compilar em livro.
(Versão integral da entrevista que serviu de base ao publicado no Jornal de Notícias de 2 de Fevereiro de 2010)
- Como foste escolhido para desenhar esta mini-série?
Jorge Coelho - O argumentista, Nick Spencer, conheceu o meu trabalho através do “EGG - Hard Boiled Stories” que fiz com o Eric Skillman para a NYCC 09, com quem tinha feito um workshop de escrita criativa. Mais tarde viu o meu trabalho na Deviantart (jcoelho.deviantart.com), gostou e contactou-me via e-mail.
- Mas desenhaste apenas uma parte dela…
Jorge Coelho - Como a história é contada por "flashbacks" saltando entre o presente e o passado, o argumentista decidiu experimentar artistas diferentes para diferentes ambientes e histórias dentro da trama geral. Para além de 16 pranchas no tomo #2 e outras tantas no #4, irei participar também no nº5 (o último da mini-série) com 8 páginas extra, que não estavam inicialmente planeadas...
- Que técnica utilizaste?
Jorge Coelho - A nível visual, tive o privilégio de usufruir de liberdade criativa para escolher o processo e equipa. Assim sendo, trabalhei com uma técnica particular que tenho vindo a usar: desenhei a lápis, arte-finalizei (tradicionalmente), digitalizei e dei os cinzentos (digitalmente) a todas as páginas, no fundo a modelação de luz/sombras, aos quais o Eric Skillman (ericskillman.blogspot.com), designer da Criterio Collection, argumentista e neste caso, "color designer" atribuiu as cores.
- Qual o tema de “Forgetless”?
Jorge Coelho - "Forgetless" é o nome de um clube nocturno exclusivo, que irá encerrar com uma última festa. Toda a trama gira em torno dos acontecimentos dessa noite, contada por um rol de personagens adolescentes. Não se pode dizer que haja um personagem principal, o leitor irá espontaneamente gostar ou antipatizar mais com um determinado personagem, pois estes são bastante controversos. Duas modelos tornadas assassinas, dois estudantes pervertidos, um Koala sexo dependente ou um produtor de TV ex-gay, entre vários... toda uma bizarra fauna urbana, portanto.
- Queres referir mais alguma especificidades interessantes do projecto?
Jorge Coelho - Convém sublinhar o cariz bastante actual da história na qual se usam adereços contemporâneos como vídeos do YouTube, Tweets e SMS, via iPhones para veicular a narrativa. Recursos ainda muito pouco explorados.
- Já houve reacções ao teu trabalho?
Jorge Coelho - Ainda muito poucas; houve bastantes reacções ao primeiro nº da série, no qual não participei. Penso que só no fim desta é que se fará uma crítica mais compreensiva da obra e dos artistas.
- Actualmente tens algum projecto em curso?
Jorge Coelho - Temos uma ideia para um conto, eu e o Eric Skillman. Simultaneamente, mantenho-me a fazer histórias curtas escritas por mim, para mais tarde compilar em livro.
(Versão integral da entrevista que serviu de base ao publicado no Jornal de Notícias de 2 de Fevereiro de 2010)
13/09/2009
11/9 – Aquele Onze de Setembro
Nuno Duarte (argumentos)
Jorge Coelho, Patrícia Furtado e Ricardo Venâncio (desenho)
Jornal i, 11 de Setembro de 2009
Confesso que contava terminar esta série de posts com bandas desenhadas sobre o 11 de Setembro com a entrada anterior, mas a descoberta – via portal Central Comics – desta história publicada no jornal i na passada sexta-feira e rapinada no blog Almirante Fujimori, de um dos autores, o Jorge Coelho, levou-me a prolongar o tema.
Se os traços de Jorge Coelho e Ricardo Venâncio são (no mínimo) eficientes – o de Patrícia Furtado é menos espontâneo, mais estático - e as histórias bem legíveis, se a opção por diferentes tons cromáticos para distinguir as quatro sequências é bastante feliz, elas agradaram-me sobretudo, pela simplicidade com que em quatro conjuntos de quatro vinhetas Nuno Duarte conseguiu mostrar o impacto e a influência que os atentados tiveram, a forma como afectaram, de tantas formas díspares, tantas vidas de tantas pessoas, um pouco por todo o mundo.
Jorge Coelho, Patrícia Furtado e Ricardo Venâncio (desenho)
Jornal i, 11 de Setembro de 2009
Confesso que contava terminar esta série de posts com bandas desenhadas sobre o 11 de Setembro com a entrada anterior, mas a descoberta – via portal Central Comics – desta história publicada no jornal i na passada sexta-feira e rapinada no blog Almirante Fujimori, de um dos autores, o Jorge Coelho, levou-me a prolongar o tema.
Se os traços de Jorge Coelho e Ricardo Venâncio são (no mínimo) eficientes – o de Patrícia Furtado é menos espontâneo, mais estático - e as histórias bem legíveis, se a opção por diferentes tons cromáticos para distinguir as quatro sequências é bastante feliz, elas agradaram-me sobretudo, pela simplicidade com que em quatro conjuntos de quatro vinhetas Nuno Duarte conseguiu mostrar o impacto e a influência que os atentados tiveram, a forma como afectaram, de tantas formas díspares, tantas vidas de tantas pessoas, um pouco por todo o mundo.
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11/9,
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