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16/01/2024

Obras de Pratt: Koinsky

Um duplo olhar para o passado




Terminado 2023 e com a habitual acalmia editorial das primeiras semanas do novo ano é altura de recuperar alguns dos títulos que a sucessão de novas edições impediu de ler e/ou recensear.

25/10/2022

Corto Maltese: Mū

Acreditar nas fábulas

A mim também me apraz acreditar nas fábulas…”
Corto Maltesz in Mū


Por vezes, a importância de um livro tem menos a ver com a sua qualidade ou características intrínsecas do que com um motivo exterior à obra que o justifica. É o caso da chamada, hoje, deste Mū, a última história de Corto Maltese que Hugo Pratt nos legou, que surge aqui como forma de destacar o facto de, pela primeira vez, uma editora nacional ter editado na mesma colecção todos os álbuns do marinheiro maltês, alter-ego do autor veneziano.

16/06/2021

Notre Dame de Paris + The Promised Neverland #7 + Os Escorpiões do Deserto #3

Por causa...

Quantas vezes a leitura - ou a continuação dela… - depende (especialmente?) de um pormenor - pormaior, dizia alguém… - seja ele uma capa, uma ideia, o desenho, uma história…
Ficam três - de muitos - exemplos, já a seguir.

11/02/2020

Os Escorpiões do Deserto #1

Para além de Corto



Há autores que associámos a uma única obra. [Ao correr da escrita, Morris, com Lucky Luke é o primeiro nome que me ocorre, mas Uderzo/Astérix seria outro.]
Nalguns casos, fazê-lo é esquecer - injustamente - obras que a projecção do principal destaque lançaram numa sombra injusta.
Se Hugo Pratt é Corto Maltese (e vice-versa), limitar a carreira do criador italiano a essa obra de referência, é ignorar outras criações relevantes, como Sargento Kirk ou estes Escorpiões do Deserto.

09/05/2019

Corto Maltese: As Célticas/As Etiópicas

Outra vez e sempre
 
Com a chegada às livrarias de As Célticas e As Etiópicas, a Arte de Autor disponibiliza dois dos melhores exemplos da escrita desenhada de Pratt e dois álbuns de eleição.
Correspondem, para mim, depois do seminal A Balada do Mar Salgado, à melhor fase de Corto Maltese.

08/02/2019

O Falcão #1015

Pratt e Alvega



Se hoje em dia é normal que os autores europeus - portugueses, espanhóis... - trabalhem para o mercado americano, nomeadamente de super-heróis, há décadas atrás - anos 1950, 60, 70... - era no mercado britânico que muitos deles encontravam forma de ganhar a sua vida a fazer banda desenhada.

05/10/2017

Mickey #2

Referências





Apreciando-se mais ou menos (como é o meu caso) as actuais histórias aos quadradinhos Disney italianas, a verdade é que há reconhecer que têm sabido aproveitar referências culturais de diversas origens para irem um pouco mais além e piscarem o olho a outros leitores.
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