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29/12/2023

25/12/2023

06/12/2022

Elviro

A ver passar os eléctricos


Membro do projecto ComicArte e da organização do Salão do Porto, Paulo J. Mendes regressou à banda desenhada há dois anos com O Penteador (edição Escorpião Azul) que, em pleno pandemia, se revelou uma lufada de ar fresco pelo humor absurdo e pelo apelo a convívios, jantaradas e passeios.
Dois anos volvidos, Elviro confirma o autor que se (re)descobriu na altura, com a vantagem de ser uma obra mais estruturada, assente numa pesquisa cuidada, com um fio condutor mais sólido, sobre relações humanas e a forma como encaramos o passado. E com 0 colorido que se adivinhava/desejava em O Penteador.

26/12/2021

Prémio Jorge Magalhães para Filipe Melo







O romance gráfico Balada para Sophie valeu ao músico e escritor Filipe Melo o Prémio Jorge Magalhães de Argumento para Banda Desenhada, na sua primeira edição.

13/02/2021

Assim nasceu um cabeçalho...


Há cerca de 15 dias, As Leituras do Pedro estrearam um novo visual, cujo principal elemento é uma bela ilustração do Paulo J. Mendes.
Dar a conhecer alguns aspectos da sua génese, é o propósito deste texto.

24/01/2021

As (novas) Leituras do Pedro

 


Está desvendado o mistério que ao longo dos últimos dias espicaçou a curiosidade dos visitantes deste blog: a partir de hoje As Leituras do Pedro (e)s(t)ão novas.

26/05/2020

Paulo J. Mendes: "O objectivo era criar um divertimento meio delirante, um pouco como um sonho louco"








Anuncia-se como uma 'desnovela gráfica', tem por título O Penteador, é uma das boas e bem-dispostas surpresas do ano e marca o regresso (em bom tempo!) à BD, do seu autor, Paulo J. Mendes.
A conversa que se segue, feita por correio electrónico, serve para saber como e porquê e para conhecer melhor o criador e a criatura.

28/04/2020

O Penteador

Desanálise




O Penteador é uma proposta se não estranha, pelo menos invulgar. Invulgar na sua boa disposição, no seu desprendimento em relação aos valores vigentes, no carácter onírico e até utópico que perpassa ao longo das suas pranchas.
Desconcertado pela leitura - que se revelou muito agradável - e pelo (re)encontro com alguém que as vidas afastaram, deixo aqui a minha desanálise desta desnovela gráfica como o próprio Paulo J. Mendes a definiu.
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