Quem vê caras, não vê
corações
Adaptando à BD aquele ditado, podemos dizer: “Quem vê capas, não
vê conteúdos”, embora neste caso, geralmente o interior esteja mais próximo da
‘embalagem’, nomeadamente quando o desenhador de uma e outro são o mesmo.
Deixo três magníficas capas, de outras tantas edições
recentes nacionais, que chamaram a minha atenção – e até justificaram este
texto! – diferentes entre si, em termos de temáticas, técnicas, estilos, composições,
colorido e mensagens…
Sem avançar para os conteúdos – de que falarei ou não se tal se justificar -, sem comentários, sem comparações, sem
justificações, apenas porque sim, porque gostei delas e porque me parece que
cumprem o seu papel principal: cativar o potencial leitor, para virar a capa e
mergulhar na leitura.
(imagens disponibilizadas pelas editoras; clicar nelas para
as aproveitar em toda a sua extensão)
Falando de capas e falando de Michel Vaillant... agora que neste rebelião, colocaram o simbolo da ASA do lado esquerdo (quendo, se ficasse a meio até não ficaria mal), ainda mais acho cretino a opção do "crânio" que decidiu colocar o simbolo da ASA a meio da capa anterior (renascimento?) mas que ficava descentrada relativamente ao carro e dessa forma, perfeitamente idiota....
ResponderEliminarFiz um comentário aqui. Desapareceu ou nunca apareu?
ResponderEliminarEstava escondido, na pasta de spam...! Mas já voltou!
EliminarBoas leituras... e comentários!
Nunca discutas com um designer... ;)
ResponderEliminarBoas leituras!